29 de agosto de 2017

VI Romaria do Apostolado do Oratório a Canindé CE




Procissão dos Oratórios do Imaculado Coração de Maria
abre a VI Romaria pelas ruas de Canindé(CE)

Canindé (CE) recebe pela sexta vez os romeiros do Apostolado do Oratório
No ano do Centenário de Fátima, os Arautos do Evangelho promoveram neste domingo, 27 de agosto, a VI Romaria à Basílica de São Francisco das Chagas. A comemoração de tão significativa data para os devotos de Maria Santíssima que se dirigiram ao santuário franciscano foi marcada inicialmente com a procissão dos Oratórios do Imaculado Coração de Maria conduzidos por coordenadores do Apostolado do Oratório - Maria, Rainha dos Corações provenientes de diversas cidades do Estado do Ceará. 

Os Cooperadores de Fortaleza tomaram parte ativa nesta atividade apostólica.
Procissão dos Oratórios parte diante da Igreja de Nossa Senhora das Dores
A procissão partiu da Igreja Nossa Senhora das Dores até à Basílica pelas estreitas ruas do centro de Canindé tendo a frente a força juvenil de membros do Projeto Futuro e Vida, dos Arautos do Evangelho, com seus instrumentos musicais entoando hinos eucarísticos intercalados com orações em honra a Mãe de Deus. Cooperadores dos Arautos do Evangelho; Coordenadores, participantes e familiares do Apostolado do Oratório e um grande número de simpatizantes cantavam e rezavam a uma só voz ao longo do trajeto que unia os dois templos católicos.  



Ao final da procissão, os participantes da VI Romaria se perfilaram defronte à Basílica-Santuário e ali mesmo através dos alto-falantes da Basílica receberam as boas-vindas do Pároco e Reitor do Santuário de São Francisco das Chagas, Frei Marconi Lins de Araújo, OFM, que coroou a Imagem Peregrina do Imaculado Coração de Maria sob os olhares dos fieis que encheram a Basílica para a Santa Missa celebrada logo em seguida por um sacerdote arauto.  

Frei Marconi Lins, OFM, Reitor do Santuário de São Francisco das Chagas
acolheu os Arautos do Evangelho na entrada da Basílica

A celebração eucarística foi iniciada com o tradicional cortejo formado pelos coordenadores de oratórios que durante o ofertório depositaram no altar seus respectivos oratórios representando todas as famílias participantes dessa obra de evangelização. Ao final da Santa Missa se aproximaram do presbitério todos aqueles que desejavam bênçãos especiais para seus objetos religiosos e reunindo-se tiraram uma fotografia com os Arautos do Evangelho.


A programação da tarde constou de visita ao Mosteiro do Santíssimo Sacramento, das Irmãs Clarissas, onde se realizou a segunda Missa celebrada por outro sacerdote arauto.
Na capela lotada daquele mosteiro foi realizada a imposição de escapulários na grande maioria dos romeiros.

Antes de partirem para suas cidades de origem os romeiros quiseram despedir-se de Canindé passando pelo monumento de São Francisco de Assis erguido em honra ao fundador da Ordem Franciscana.
 
Por Fim, o Meu Imaculado Coração triunfará!!!!

22 de agosto de 2017

Nossa Senhora, Rainha do Universo



            Em meio ao júbilo de toda a corte celeste, o Pai Eterno A coroou, comunicando-Lhe a onipotência da súplica; o Filho, a sabedoria; e o Espírito Santo o amor.

            Hoje a Igreja comemora Nossa Senhora, Rainha. Essa augusta prerrogativa da Virgem nos é apresentada com maior profundidade pelo santo Fundador dos Redentoristas, ao iniciar ele seus belos e piedosos comentários sobre a Salve Rainha:
            "Tendo sido a Santíssima Virgem elevada à dignidade de Mãe de Deus, com justa razão a Santa Igreja A honra, e quer que de todos seja honrada com o título glorioso de Rainha. Se o Filho é Rei justamente a Mãe deve considerar-se e chamar-se Rainha. Desde o momento em que Maria aceitou ser Mãe do Verbo Eterno, diz São Bernardino de Siena, mereceu tornar-se Rainha do mundo e de todas as criaturas. Se a carne de Maria, não foi diversa da de Jesus, como, pois, da monarquia do Filho pode ser separada a Mãe?
             Por isso deve julgar-se que a glória do reino não só é comum entre a Mãe e o Filho, mas também que é a mesma para ambos.
       "Se Jesus é Rei do universo, do universo também é Maria Rainha. De modo que quantas são as criaturas que servem a Deus, tantas também devem servir a Maria. Por conseguinte, estão sujeitos aos domínio de Maria os Anjos, os homens e todas as coisas do Céu e da Terra, porque tudo está também sujeito ao império de Deus. 
             Eis por que Guerrico abade Lhe dirige estas palavras: "Continuai, pois, a dominar com toda a confiança; disponde a vosso arbítrio dos bens de vosso Filho; pois, sendo Mãe, e Esposa do Rei dos reis, pertence-Vos como Rainha o reino e o domínio sobre todas as criaturas."
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21 de agosto de 2017

São Pio X, um dos maiores papas da Igreja


São Pio X, Papa - Festa dia 21 de agosto.
             Era o segundo de dez filhos de uma família rural da província de Treviso. Ordenado em 1858, estudou direito canônico e a obra de São Tomás de Aquino. Em 10 de Novembro de 1884 foi elevado a Bispo de Mântua, e em 1896 a Patriarca de Veneza sendo eleito Papa em 4 de Agosto de 1903 com 55 dos 60 votos possíveis no conclave.
            O seu lema era "Renovar todas as coisas em Cristo". Por esta razão, foi um defensor intransigente da ortodoxia doutrinária e governou a Igreja Católica com mão firme numa época em que esta enfrentava um laicismo muito forte e diversas tendências do modernismo, encarado por ele como a síntese de todas as heresias nos campos dos estudos bíblicos e teologia.
             Na lápide do seu túmulo na Basílica de São Pedro no Vaticano, lê-se: A sua tiara era formada por três coroas: pobreza, humildade e bondade. Foi beatificado em 1951 e canonizado em 3 de setembro de 1954 por Pio XII.
             Pio X introduziu grandes reformas na liturgia e codificou a Doutrina da Igreja Católica, sempre num sentido tradicional e facilitou a participação popular na Eucaristia. Foi um Papa pastoral, encorajando estilos de vida que refletissem os valores cristãos. Permitiu a prática da comunhão eucarística frequente e fomentou o acesso das crianças à Eucaristia quando da chegada à chamada idade da razão. Promoveu ainda o estudo do canto gregoriano e do catecismo (ele próprio foi autor de um catecismo, designado por Catecismo de São Pio X). Criou a Pontifícia Comissão Bíblica e colocou as bases do Código de Direito Canônico, promulgado em 1917 após a sua morte. Publicou dezesseis encíclicas.
              É considerado um dos maiores dos Papas da Igreja.

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20 de agosto de 2017

Maria Santíssima sobe ao Céu em corpo e alma



              A Igreja comemora hoje a festa da Assunção, e nos convida a meditar sobre a glória inefável da Virgem Maria, o Paraíso de Deus.

              Maria Santíssima, cumprida sua missão nesta Terra, e toda ardente do desejo de se unir ao seu adorável Filho na eternidade, adormeceu suavemente no Senhor. Não foi a morte vestida de luto e tristeza, mas antes o amor divino, adornado de luz e alegria, que veio romper o fio de tão nobre vida. E sem que seu corpo virginal sofresse as injúrias da corrupção, também Ela ressuscitou e foi levada gloriosamente aos Céus, de onde saiu a recebê-La Jesus, com a bem-aventurada companhia dos Anjos e dos Santos.
              Maria entra na mansão celestial. Toda formosa e resplandecente, como a bendita entre todas as mulheres, a cheia de graça, a predileta de Deus, a imaculada, a mais bela de todas as criaturas.


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8 de agosto de 2017

São Domingos de Gusmão e a origem do Santo Rosário



          Hoje, 8 de agosto, a Igreja Católica comemora São Domingos de Gusmão.
         Foi ele o varão escolhido por Deus para a insigne graça de receber o Santo Rosário das mãos da Virgem Santíssima. O fato se deu em 1214, na França, na cidade de Toulouse, quando o santo orava e fazia penitência pelos pecados dos homens, obstáculo para a conversão dos albigenses. Domingos passou três dias e três noites rezando e macerando o seu corpo com o objetivo de aplacar a cólera divina. Quando parecia morto pelas disciplinas, Nossa Senhora lhe apareceu acompanhada de três princesas celeste. Com sua voz materna, disse-lhe:
         – “Sabes tu, meu querido Domingos, de que arma se serviu a Santíssima Trindade para reformar o mundo?”
        – Ó Senhora! respondeu ele, Vós o sabeis melhor que eu, porque depois de vosso Filho, Jesus Cristo, fostes o principal instrumento de nossa Salvação.
         Respondeu-lhe Maria Santíssima:
      – “Sabei que a peça principal da bateria foi a saudação angélica, que é o fundamento do Novo Testamento; e portanto, se queres ganhar para Deus esses corações endurecidos, reza meu saltério”.
      Após a aparição, São Domingos entrou na Catedral de Toulouse, enquanto os sinos tocavam sem intervenção humana, para reunir os fiéis.
        Quando o santo começou a pregar, uma espantosa tormenta desatou, houve tremor de terra, o sol se velou, ouvia-se terríveis trovões e relâmpagos. Uma imagem da Virgem levantou três vezes os braços para pedir a Deus justiça para aqueles que não se arrependessem e recorressem à Sua proteção.
         São Domingos orou e, por fim, cessou a tormenta. Pôde ele, então, continuar sua pregação, e com tal zelo e fogo, que os habitantes da cidade abraçaram quase todos a devoção ao Santo Rosário. Em pouco tempo, viu-se uma substancial mudança na vida das pessoas.
       São Domingos de Gusmão fez desta fundamental prática de devoção mariana um eficaz instrumento para suas próprias necessidades, e usou-a com enorme fruto enquanto método de pregação.
        Os benefícios do Rosário de tal forma enriqueceram a vida da Igreja, que Papas, Santos e doutores incentivaram a sua prática com especial empenho.

XIII Congresso Internacional de Cooperadores dos Arautos do Evangelho



          No último final de semana do mês de Julho, os Cooperadores dos Arautos do Evangelho,  também conhecidos como Terciários, foram surpreendidos pela pergunta:
São José: Quem o conhece?
          Certamente, todos os que tiveram a graça de participar do 13º. Congresso Internacional dos Cooperadores dos Arautos do Evangelho, realizado no Seminário Arautos do Evangelho – Thabor, localizado na Serra da Cantareira, em cujo complexo também se encontra a Basílica Menor Nossa Senhora do Rosário – todos responderiam de forma muito tímida em relação a seu próprio conhecimento a respeito das grandezas da Vocação do Patriarca da Santa Igreja e pai de Nosso Senhor Jesus Cristo, o glorioso São José! De fato, após as brilhantes e entusiásticas exposições que tiveram lugar no Congresso, esse conhecimento foi aumentado exponencialmente.
         Durante dois dias, Cooperadores dos Arautos do Evangelho, vindos de todas as partes do Brasil e de vários países do mundo, num total aproximado de 800 pessoas, puderam apreciar as exposições do Revmo. Pe. Ricardo Basso, EP e Revmo. Pe. Alex Britto, EP que, de maneira muito clara e com muita vivacidade explanaram detalhes impressionantes e desconhecidos da vida e da Missão do grande Patriarca. Como foi ele escolhido pela Providência para cuidar dos dois tesouros mais preciosos que Deus colocou nesta terra: Jesus Menino e a Santíssima Virgem.
         Infelizmente, a grande maioria dos católicos não tem acesso e, portanto, não conhece as maravilhas que a respeito de São José apresentam os Evangelhos, os Santos Padres da Igreja e os grandes estudiosos exegetas, especialistas na matéria. Durante dois dias inteiros (no Sábado e no Domingo), os Terciários congressistas estabeleceram um rico contato com a vida do glorioso São José.
         Ao final do último dia de Congresso, foram os Terciários brindados com um presente especialíssimo: estando impossibilitado de ir ao Congresso, Monsenhor João Clá Dias, Fundador dos Arautos do Evangelho, fez chegar a todos a sua mais recente Obra sobre a vida deste grande Santo: São José: Quem o conhece? O contentamento e o entusiasmo de todos diante deste presente foi estupendo, fenomenal. Havia um comentário de que Monsenhor estava se dedicando, nos últimos meses, a escrever este livro, mas, no Congresso, todos tiveram oportunidade exclusiva de ter em mãos, por uma especial gentileza do Fundador, essa Obra que, em 467 páginas aborda aspectos inéditos da vida e da Missão do grande Patriarca São José.
         Mais do que conhecer a vida do pai do Menino Jesus e Patriarca da Igreja, o estudo deste livro, juntamente com a memória das imensas graças recebidas durante estes dias de convívio fraterno, irá permitir a todos os participantes aumentarem substancialmente a sua devoção ao santo Pai adotivo do Menino Jesus.
         Durante o Congresso, os Terciários também puderam ter contato com duas Autoridades Eclesiásticas: o Bispo Auxiliar de São Paulo, Dom Sérgio de Deus, que celebrou a Santa Missa inaugural do Congresso no dia 28 de Julho, sexta feira e, com Dom Frei Jaime Splenger, OFM, Arcebispo de Porto Alegre, que além de celebrar a Santa Missa no Domingo pela manhã, participou ativamente da conferência da parte da manhã, proferida pelo Pe. Alex Brito, além de compartilhar um animado almoço junto com os Terciários.
         Durante o segundo dia de Congresso, no Sábado, houve também a belíssima cerimônia de recepção de novos Terciários. Em torno de 100 pessoas, de vários Estados brasileiros receberam a túnica de Cooperadores dos Arautos do Evangelho, assinando, ao mesmo tempo, o termo de compromisso que os liga à Instituição.
         Enfim, esperamos que os frutos deste Congresso se faça valer num aumento esplendoroso da devoção a São José por todos os participantes e também por todos aqueles que possam ser influenciados pelo apostolado desenvolvido pelos Terciários dos Arautos do Evangelho.
         Afinal, como cita Monsenhor João Clá na introdução do referido livro “a atuação de São José no terceiro milênio há de ser decisiva. Não foi por acaso que, na última aparição de Nossa Senhora em Fátima, os pastorinhos viram-no abençoar o mundo três vezes. O alcance profético dessas bênçãos ainda está por ser explicitado, mas, sem dúvida, elas marcarão os acontecimentos vindouros e terão um papel determinante para o cumprimento da promessa feita pela Santíssima Virgem na Cova da Iria: ‘Por fim o meu Imaculado Coração triunfará”.
         Seguem algumas fotos do evento:

Abertura do Congresso com a coroação de Maria e entrada solene de São José
(clique sobre as fotos)

Celebração Eucarística 

100 novos terciários recebem suas túnicas e assinam compromisso



Cortejo em direção ao auditório

Dois dias de conferências, iniciadas com uma homenagem musical à Virgem Maria

Adoração ao Santíssimo Sacramento

Um presente de Mons. João Clá: "São José, quem o conhece?"

Duas das delegações presentes: Fortaleza e Maringá


Alguns "flashs" de participantes


5 de agosto de 2017

A transfiguração do Senhor


EVANGELHO:                   
           Naquele tempo, Jesus tomou consigo Pedro, Tiago e João, seu irmão, e os levou a um lugar à parte, sobre uma alta montanha. E se transfigurou diante deles; o seu rosto brilhou como o sol e as suas roupas ficaram brancas como a luz. Nisto apareceram-lhes Moisés e Elias, conversando com Jesus. 
          Então Pedro tomou a palavra e disse: "Senhor, é bom ficarmos aqui. Se queres, vou fazer aqui três tendas, uma para ti, outra para Moisés e outra para Elias". 
          Pedro ainda estava falando quando uma nuvem luminosa os envolveu e da nuvem saiu uma voz que dizia: "Este é o meu Filho amado, em quem pus toda a minha afeição. Ouvi-o!" Quando ouviram isso os discípulos ficaram muito assustados e caíram com o rosto em terra. 
         Jesus se aproximou, tocou neles e disse: levantem-se, e não tenham medo. Os discípulos ergueram os olhos e não viram mais ninguém, a não ser somente Jesus. 
        Ao desceram da montanha, Jesus lhes ordenou: "A ninguém contem esta visão até que o Filho do homem tenha ressuscitado dos mortos" (Mt 17, 1-9).


              Jesus poderia ter descido à Terra acompanhado de legiões de anjos, e manifestado em todo o esplendor sua infinita grandeza divina. Contudo não agiu assim. Revelou-nos sua natureza incriada de forma progressiva, e aos poucos foi se tornando mais categórico.
              Diante de um povo ansioso por riquezas e grandezas materiais, era conveniente usar de muita cautela no fazer-se conhecer enquanto Deus: "Então ordenou aos discípulos que a ninguém dissessem que Ele era o Messias" (Mt 16,20). Ao longo do Evangelho, diversas vezes Ele repete essa proibição, obrigando a observá-la até os próprios demônios: "Quando os espíritos imundos o viam, prostravam-se diante dele e gritavam: ‘Tu és o Filho de Deus!' Ele os proibia severamente que o dessem a conhecer" (Mc 3,12). No mesmo sentido, após a Transfiguração no monte Thabor, disse Ele aos três apóstolos: "A ninguém contem esta visão até que o Filho do homem tenha ressuscitado dos mortos" (Mt 17,9). Caso a notícia se espalhasse, receava Jesus que surgisse um movimento meramente exterior e materialista, da parte de quem ansiava por um Messias temporal, restaurador do poderio de Israel sobre as outras nações.

Conheça os comentários de Monsenhor João Clá Dias a respeito desta Festa.

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