28 de setembro de 2016

Os três Arcanjos



         Comemoramos no dia 29 de setembro a festa de três grandes Arcanjos. Não deixemos de aqui nos lembrarmos destes grandes personagens do mundo angélico, aos quais devemos prestar, além do culto de veneração, toda a gratidão que merecem da nossa parte, por cooperarem ativamente na história da salvação.

          O nome desses Arcanjos foram revelados pela Sagrada Escritura. Notemos que os três terminam com a palavra “El”, que significa “Deus”.          Como nos esclarece o Papa Bento XVI isto quer dizer que: “Deus está inscrito nos seus nomes, na sua natureza. A sua verdadeira natureza é a existência em vista d’Ele e para Ele. Explica-se precisamente assim também o segundo aspecto que caracteriza os Anjos: eles são mensageiros de Deus. Trazem Deus aos homens, abrem o céu e assim abrem a terra. Exatamente porque estão junto de Deus, podem estar também muito próximos do homem.
           “Quis ut Deus, quem como Deus?” Este sinal de fidelidade, que em hebraico se diz Mi-ka-el, passou a ser o nome daquele serafim que por sua caridade ímpar foi o primeiro a levantar-se em defesa da Majestade ofendida. Tal é a significação do nome de nosso glorioso Arcanjo, cujo brado de guerra precipitou Lúcifer e seus anjos revoltados no abismo eterno.
            Encontramo-lo na Sagrada Escritura, sobretudo no Livro de Daniel e no Apocalipse. Este último nos narra: “houve no Céu uma grande batalha” (Ap 12, 7). Luta entre anjos e demônios, luta da luz contra as trevas, da fidelidade contra a soberba, da humildade e da ordem contra o orgulho e
a desordem. “Miguel e os seus anjos pelejavam contra o dragão, e o dragão com os seus anjos pelejavam contra ele” (Ap 12, 7). 
            Vemos que São Miguel defende a causa da unicidade de Deus contra a soberba do dragão. É a perene tentativa da serpente de fazer crer aos homens que Deus deve desaparecer, para que eles se possam tornar grandes.
             Quando o augustíssimo Tabernáculo – o seio virginal de Maria Santíssima – estava preparado, Deus enviou o Arcanjo Gabriel (Cf. Lc. 1, 26). É ele o Arcanjo da Anunciação. Aquele que disse aos pastores de Belém, eu vos trago uma grande alegria (cf. Lc 2,10). E quando ele terminou a mensagem uma multidão de anjos se juntou a ele e cantaram: “Glória a Deus no mais alto dos céus e na terra paz aos homens, por Ele amados” (Lc 2,14)    Sabe-se que seu nome significa “Deus se mostrou Forte” ou “Força de Deus”. A Daniel essa força profetizara a destruição do pecado, referindo-se à vinda do Messias (cf. Dn 9,21ss). Mas agora essa força se mostra suave, uma vez que a voz celeste desta vez se dirige à Virgem de Nazaré. O anjo se inclina, pois está diante de sua Rainha, e saúda: “Ave, ó cheia de graça, o Senhor é contigo” (Lc 1,28). Ele bate à porta de Maria, esta lhe confia o seu “sim”, e o Arcanjo, portador da mais sublime resposta, o leva ao trono do Todo Poderoso, e eis que o Verbo se faz Carne e passa a habitar entre nós (cf. Jo 1, 14).
            Ele é o anjo da boa notícia! Não nos esqueçamos que ele apareceu também  a Zacarias para anunciar o nascimento de São João Batista (cf. Lc 1, 11ss), e para isso declarou seu título: “Eu sou Gabriel, o que está diante do trono de Deus, e fui enviado para te falar e te trazer esta feliz nova (Lc 1, 19).
           Oh! Arcanjo São Gabriel, a humanidade será sempre grata a ti, trouxeste do céu boas novas a este mundo que estava em perigo. Sim! Tu és o Arcanjo da Santa Alegria!
           São Rafael, falado em um só livro da Sagrada Escritura, é o acompanhante do jovem Tobias, e por isso sua função é tida como guia de todos os que viajam. Foi ele que sugeriu ao seu jovem protegido o remédio para a cura da cegueira do pai, por isso, etimologicamente seu nome significa “Deus curou”.
          Assim, São Rafael, o anjo da caridade, da confiança, protetor dos desvalidos, dos Tobias da vida de todos os dias, ampara-nos com requintes de bondade e misericórdia.

23 de setembro de 2016

São Pio de Pietrelcina



                Este digníssimo seguidor de São Francisco de Assis nasceu no dia 25 de Maio de 1887 em Pietrelcina, na arquidiocese de Benevento, filho de Grazio Forgione e de Maria Giuseppa de Nunzio. Foi baptizado no dia seguinte, recebendo o nome de Francisco. Recebeu o sacramento do Crisma e a Primeira Comunhão, quando tinha 12 anos.
                Era tido por um menino retraído porque raras vezes brincava com os demais. Quando lhe pediam explicações a este respeito, respondia que "eles blasfemavam". Seus silêncios correspondiam a precoces mas profundas meditações, a momentos de oração entremeados da prática de austeridades as quais já apontavam para a vocação que desde os 5 anos ele percebia claramente: ser capuchinho.
                Aos 16 anos, no dia 6 de Janeiro de 1903, entrou no noviciado da Ordem dos Frades
Menores Capuchinhos, em Morcone, tendo aí vestido o hábito franciscano no dia 22 do mesmo mês, e ficou a chamar-se Frei Pio. Terminado o ano de noviciado, fez a profissão dos votos simples e, no dia 27 de Janeiro de 1907, a dos votos solenes.

                No convento, começou exercendo a função de diretor espiritual e mestre dos noviços. Além desse encargo, confessava os habitantes do povoado que freqüentavam a igreja conventual. Foram estes que, pouco a pouco, notaram as características especiais do novo padre: suas Missas às vezes duravam três horas, pois com freqüência entrava em êxtase, e os conselhos que ele dava no confessionário revelavam alguém que "lia as almas".
                Certa vez chegou uma jovem de Florença, muito atribulada, pois um familiar próximo tivera a desgraça de cometer suicídio, jogando-se no Rio Arno. Já havia ouvido falar do padre de San Giovanni, e depois da Missa dirigiu- se à sacristia para falar com ele . Apenas este viu a moça, inteiramente desconhecida dele, disse-lhe com doçura:
                - Da ponte ao rio demora alguns segundos... A jovem, surpresa e chorando, só pôde responder:
                - Obrigada, padre.
                Fatos maravilhosos como esse se repetiam todos os dias. Chegavam incrédulos que saíam arrependidos de sua falta de Fé. Pessoas tomadas de desespero recuperavam a confiança e a paz de alma. Enfermos retornavam curados a seus lares.
                O dia 25 de maio de 1917 merece especial registro em sua longa e santa vida. Ele completava 30 anos. Enquanto rezava no coro da igreja, foi agraciado com os estigmas da crucifixão de Jesus, os quais permaneceram nele por mais de 50 anos.
               Depois da Ordenação Sacerdotal, recebida no dia 10 de Agosto de 1910 em Benevento, precisou de ficar com sua família até 1916, por motivos de saúde. Em Setembro desse ano de 1916, foi mandado para o convento de Santa Maria das Graças, situado em São Giovanni Rotondo, onde permaneceu até à morte. Foi uma alegria para ele poder dedicar-se à vida de comunidade e seguir a regra dos capuchinhos.


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21 de setembro de 2016

São Mateus, Apóstolo



             É extraordinário não ter Jesus escolhido seus apóstolos precisamente entre os santos, nem no interior do templo, mas nas praças públicas, mesmo entre os empregados da alfândega. Saía da cidade de Cafarnaum e dirigia-se para o mar da Galiléia, onde costumava pregar à multidão, quando ao passar, avistou um publicano, Levi, filho de Alfeu, também chamado Mateus, sentado à mesa de cobrança de impostos, e disse-lhe: Segue-me. E aquele, tudo abandonando, levantou-se e seguiu-o. E Levi ofereceu a Jesus um grande banquete em sua casa. Estando este à mesa,
chegaram muitos publicanos e pecadores que se sentaram à mesa com ele e com os discípulos, que em grande número o tinham acompanhado.
               Mas os fariseus e os escribas, vendo que Jesus comia com os publicanos e os pecadores, murmuraram e disseram aos discípulos: Por que motivo come o vosso Mestre com os publicanos e os pecadores e vós com ele? Malgrado a aparente piedade, de que se jactavam, aqueles homens estavam cheios de desprezo pelos outros. Respondeu-lhes Jesus? Os sãos não tem necessidade de médico, mas sim os enfermos. Ide, e aprendei o que vos digo: quero misericórdia e não sacrifício; porque não vim chamar os justos e sim os pecadores.
                Quão grande é a bondade de Jesus Salvador! Quem ainda poderá desesperar, seja por causa de seus pecados, seja por causa de suas más inclinações? Aí está um médico capaz, não apenas de curar os doentes, mas de ressuscitar os mortos; um médico caridoso, que se sobrecarregará com as nossas doenças e as nossas iniqüidades; um médico tão bom que se transmuda em remédio para os nossos males.
                 Mas o publicano Mateus também não merecerá que o amemos e imitemos? Era um homem de negócios e de dinheiro, um burocrata, um financista. Contudo, mal Jesus o chama, levanta-se, tudo abandona e segue-o, testemunha-lhe publicamente a gratidão com um grande banquete. E nós, que talvez nos julguemos muito melhores do que os publicanos, o Senhor chama-nos, o Senhor diz-nos há muito tempo: Vinde e segui-me! E ficamos surdos ao seu apelo.
Ah! Roguemos ao bem-aventurado publicano, cuja festa celebramos, que nos seja dado seguir o Senhor, tal como o fez.
                  De publicano transformado em apóstolo. São Mateus perseverou até o fim. Depois de receber o Espírito Santo com a abundância de suas graças, no dia de Pentecostes, pregou durante vários anos na Judéia às ovelhas perdidas da casa de Israel: em seguida, levou o Evangelho às nações longínquas, Pérsia e à Etiópia, e confirmou com o sangue as verdades que pregava.

(Vida dos Santos, Padre Rohrbacher, Volume XVI, p. 350 à 357)
Por Padre Rohrbacher

20 de setembro de 2016

Cooperadores Arautos na 43a. Festa de San Gennaro




              San Gennaro, cujo sangue conservado em famoso relicário na Itália, acabava de se liquefazer milagrosamente em Nápoles, nas mãos do Cardeal Crescenzio Sepe, também foi homenageado nas ruas do bairro paulistano da Mooca.
              Os Cooperadores de Nossa Senhora da Saúde participaram de uma procissão em homenagem ao mártir italiano, que é padroeiro da Paróquia que traz o seu nome.
              O Coral Regina Angelorum, composto por cooperadores do Sodalício de Nossa Senhora da Saúde, se encarregou da solenização da Eucaristia celebrada pelo Bispo Emérito de Bragança Paulista, Dom José Maria Pinheiro.
               Foi viva a  impressão causada no público presente pela apresentação musical e pelos cortejos realizados.
               Ao final da cerimônia eucarística o Bispo cumprimentou pessoalmente cada um dos componentes do coral, além de deixar-se fotografar com o conjunto.

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19 de setembro de 2016

 Sangue de São Januário volta a liquefazer-se



           Inexplicável aos olhos da ciência, o sangue do mártir San Gennaro continua a desafiar aos incrédulos, liquefazendo-se todos os anos na presença de multidões de fiéis. O que pensar a respeito?
               
                 Os fiéis católicos de Nápoles foram mais uma vez protagonistas da miraculosa liquefação do sangue de San Gennaro, padroeiro da cidade, ocorrido hoje, dia 19, as 10,38 hs., nas mãos do Cardeal Crescenzio Sepe.            
                 Trata-se de um acontecimento maravilhoso que ocorre regularmente há séculos com a relíquia do santo que se conserva em um relicário de ouro  na Capela do Tesouro da Catedral.
             A história do mártir San Gennaro (São Januário) é comovente. No ano 305, em plena perseguição dos cristãos promovida pelo imperador Diocleciano, foram presos em Pozzuoli, cidade vizinha a Nápoles, os diáconos Sósio e Próculo, e os leigos Eutíquio e Acúrcio. O delito era terem eles confessado de público a sua fé católica, recusando-se a oferecer sacrifícios aos deuses pagãos.
               Gennaro, bispo de Benevento, quando soube do ocorrido, decidiu confortá-los visitando-os na prisão. Isso repetiu-se várias vezes, chamando a atenção do governador da província, que mandou prendê-lo juntamente com dois outros companhantes, Festo e Desidério.
                 Os três futuros mártires suportaram heroicamente os interrogatórios e torturas a que foram submetidos. Os juízes tentaram convencer o bispo Gennaro a apostatar de sua fé, e não conseguindo seu intento colocaram-no num forno alimentado pelas chamas, de onde saiu ileso sem sofrer qualquer dano em seu  corpo ou em suas vestes.  Mas os inimigos foram inexoráveis e, visando ridicularizar publicamente os três heróicos cavaleiros de Cristo, fê-los desfilar na frente do carro do governador, carregados de pesadas cadeias de ferro até à vizinha Pozzuoli. Chegando o lúgubre cortejo a Pozzuoli, foram colocados no mesmo cárcere em que se encontravam seus quatro amigos. Forjou-se então a sentença capital:  todos eles deveriamser lançados às feras.
                 Os sete condenados foram postos no meio do anfiteatro, enquanto  o público bradava pelo sangue dos mártires, e as esfomeadas feras eram soltas para devorá-los, mas... decepção, nenhuma quis sequer aproximar-se de suas vítimas.
                 O populacho, entretanto, aos gritos exigia a morte do santo bispo e de seus companheiros, afirmando que era por magia que as feras não lhes havia feito nenhum mal.
               Foram então condenados à decapitação, o que finalmente se deu nas proximidades.
               A tradição narra que uma mulher cristã muito piedosa, que presenciou a morte do bispo Gennaro, recolheu parte de seu sangue imediatamente após a sua morte. Era costume da época os cristãos recolherem um pouco de sangue numa ampola para ser colocada diante de seu túmulo.
                 Quanto às demais relíquias, tempos depois os fiéis de Nápoles obtiveram que fossem transladadas da pequena igreja de San Gennaro, vizinha a Solfatara, onde se achavam sepultadas.
Durante um período de guerras os restos do santo foram levados a Benevento, depois ao mosteiro do Monte Vergine, e só em l497 voltou solenemente a Nápoles que, a partir de então honra e venera a San Gennaro como seu patrono.

                 Um prodígio que se repete regularmente ao longo dos anos
                 Ninguém até hoje conseguiu explicar o permanente prodígio que ocorre com a relíquia de San Gennaro.  Um recipiente de cristal, sustentado por um relicário metálico, contém uma certa quantidade de sangue solidificado. Durante o ano, em três ocasiões distintas ele se liquefaz diante da multidão de fiéis sem explicação humana: no sábado anterior ao primeiro domingo de maio; na festa do santo em 19 de setembro; e em 16 de dezembro, aniversário da erupção do Vesúvio de 1631.
          Os fiéis lotam a igreja nestas festas. Um sacerdote expõe a relíquia sobre o altar, defronte à urna que contém a cabeça de San Gennaro. Em seguida gira vagarosamente o relicário para emonstrar que a massa enegrecida que aparece no interior da ampola está completamente solidificada e totalmente aderente ao cristal. A partir desse momento um grupo de fiéis denominado “parenti di San Gennaro” inicia uma ladainha de orações com invocações especiais do santo. Enquanto são feitas as súplicas pedindo o milagre, o ministro de Deus continua girando o relicário.
          De repente, sem que haja prévio aviso, os fiéis observam que a massa contida na ampola começa a derreter-se para em poucos segundos converter-se num líquido espesso. Em seguida, o sacerdote gira várias vezes o relicário para demonstrar que seu conteúdo não está mais colado ao cristal, se liquefez e segue na horizontal, não mais acompanhando o giro do relicário. Isso vai-se repetindo até que o delegado da chamada comissão laica vendo o sangue inteiramente liquefeito e borbulhante, faz sinal com um lenço indicando que o milagre está reconhecido. É o momento do sacerdote anunciar solenemente: “O milagre aconteceu!” Então, os fiéis expressam seu júbilo e sua fé com aplausos, orações em alta voz  e cânticos. Entoa-se o Te Deum e a relíquia é venerada pelo clero. Logo se formam grandes filas dos que desejam oscular o relicário, manifestando sua veneração ao padroeiro.
             Este singular acontecimento tem sido minuciosamente examinado por pessoas de opiniões opostas. Muitas têm sido as explicações naturalistas, mas até agora nenhuma chegou a convencer.
Entretanto, com base em rigorosas investigações de peritos pode-se afirmar que não se trata de nenhum truque.
Normalmente o conteúdo da ampola, tanto em forma sólida como líquida, ocupa somente metade ou pouco mais do recipiente.  Mas durante as liquefações de maio e de setembro o volume do conteúdo aumenta progressivamente, de forma perceptível, até encher totalmente o frasco. E este aumento de volume traz consigo um aumento de peso. Entre o peso máximo e o mínimo chegou-se a registrar a diferença de 27 gramas. Essas variações de peso e volume são de si inexplicáveis cientificamente. Além disso, o sangue, habitualmente frio e sólido, ao tornar-se líquido se aquece, tomando a temperatura de sangue novo recém-derramado. As pesquisas realizadas por cientistas em todos os tempos são unânimes em confirmar que se trata de sangue humano, e uma delas utilizando o espectroscópio, afirma tratar-se de sangue arterial.
           A Igreja não se opõe a que as investigações continuem, nem descarta a possibilidade de haver uma explicação natural para o fenômeno. A fé católica ensina que Deus é onipotente e que tudo quanto existe é fruto de sua criação. Mas ela é muito cuidadosa em afirmar categoricamente se um determinado fenômeno é de origem sobrenatural.
            Uma vez estabelecida a plena certeza de tratar-se de um milagre, aumentam os motivos para avivar nossa fé e para louvarmos a Deus.
             Os napolitanos têm San Gennaro como seu protetor contra os flagelos, os terremotos e as erupções do Vesúvio. Quando o milagre não se realiza nas datas indicadas, consideram eles que a demora é sinal de um ano de calamidade. Por isso a liquefação do sangue do mártir católico é esperada ansiosamente por todas as classes de pessoas.

18 de setembro de 2016

Jornada de Formação Católica



             Realizou-se na sede do Sodalício Sagrada Família, de São Paulo,  mais um programa de Formação Católica, para Cooperadores  e Simpatizantes dos Arautos do Evangelho, tendo como pronto principal, a Santa Missa, celebrada pelo Pe. Hamilton Naville, EP
            Na palestra do dia um arauto explicou para os presentes, com base em obras do Prof. Plínio Corrêa de Oliveira -- ilustrando com exemplos --, que a origem das crises que abalam atualmente a humanidade encontra-se na desordem de tendências dos homens, as quais geram doutrinas erradas, estendendo-se aos fatos e às instituições, o que foi acompanhado com muito interesse pelos presentes.


15 de setembro de 2016

De pé, a mãe dolorosa junto da cruz, lacrimosa



                Ó Santa mãe,por favor, fazei que as chagas do amor em mim se venham gravar.  

                O que Jesus padeceu venha a sofrer também eu, causa de tanto penar.
 

                Ó dá-me, enquanto viver, com Jesus Cristo sofrer, contigo sempre chorar!
Quero ficar junto à cruz, velar contigo a Jesus, e o teu pranto enxugar.

Virgem Mãe tão santa e pura, vendo eu a tua amargura, possa contigo chorar.

 Que do Cristo eu traga a morte, sua paixão me conforte, sua cruz possa abraçar.

 Em sangue as chagas me lavem e no meu peito se gravem, para não mais se apagar.


             No julgamento consegue que às chamas não seja entregue quem soube em ti se abrigar.

             Que a santa cruz me proteja, que eu vença a dura peleja, possa do mal triunfar.

              Vindo, ó Jesus, minha hora, por essas dores de agora, no céu mereça um lugar.


                     (Seqüência de Nossa Senhora das Dores - rezada na Liturgia  da Festa de hoje)

12 de setembro de 2016

Curso de Teologia: entrega de certificados





            No último Sábado, na sede do Sodalício Nossa Senhora da Saúde, o Instituto Lumen Sapientiae,  através de seu diretor Pe. Carlos Werner, EP, conferiu o certificado de conclusão do Curso de  Iniciação Teológica a trinta alunos cooperadores dos Arautos do Evagelho.
            O Curso desenvolveu-se durante dois anos e culminou com uma Missa celebrada pelo referido sacerdote arauto, durante a qual foi feita  a entrega dos diplomas.
            Seguem algumas fotos do evento.

 (Clique sobre as fotos)




7 de setembro de 2016

O Nascimento da Mãe de Deus



              Dia 8, a Liturgia recorda a Natividade da Bem-Aventurada Virgem Maria. Esta festa, muito sentida pela  piedade popular, leva-nos a admirar em Maria  Menina a aurora puríssima da Redenção.
             Contemplamos  uma menina como todas as outras, e ao mesmo tempo única, a "bendita entre as mulheres" (Lc 1, 42). Maria é a Imaculada "filha de Sião",  destinada a tornar-se a Mãe do Messias.


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6 de setembro de 2016

Na festa da padroeira de Jundiaí




                     Os membros do Sodalício de Nossa Senhora da Saúde, de São Paulo,  estiveram presentes nas festividades em homenagem a Nossa Senhora do Desterro,  Padroeira da cidade de Jundiaí, no interior paulista.
                     Com seu coral “Regina Angelorum” puderam abrilhantar na catedral a Missa solene celebrada  pelo Bispo Diocesano Dom Vicente Costa.
                      No final distribuíram a revista “Arautos do Evangelho”, bem como estampas religiosas.
                      O Bispo cumprimentou com entusiasmo os Cooperadores presentes.


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4 de setembro de 2016

Homenagem a Maria Santíssima



                Participando das homenagens prestadas a Nossa Senhora, Arautos do Evangelho e Cooperadores dos Arautos, do Sodalício Sagrada Família, de São Paulo, visitaram um dos educandários religiosos da região de Suzano-SP, dirigido pelas Irmãs do Verbo Encarnado.
                Na ocasião, as referidas Irmãs, alguns religiosos daquela Diocese, bem como estudantes e seus familiares participaram das cerimônias então realizadas, em reconhecimento e gratidão a Maria Santíssima pela sua constante intercessão junto ao seu Filho Jesus Cristo. Com muita piedade e júbilo, os presentes receberam puderam venerar a imagem peregrina do Imaculado Coração de Maria, então conduzida pelos nossos visitadores.