29 de fevereiro de 2016

Os esplendores da Criação

             Na criação vemos uma variedade incontável de criaturas refletindo a beleza do Criador.  Assim, bastará prestar atenção na ordem da criação visível, quer nos minerais, vegetais, animais ou no homem, que ficaremos encantados com tantas maravilhas.
       No entanto, posto que o homem é a obra prima da criação, caberia perguntar: no gênero humano,  qual a mais elevada beleza que podemos contemplar?
       Esta interessante questão foi respondida pelo arauto Sr. Vasco de Sá Guimarães numa palestra realizada para os Cooperadores do Sodalício Nossa Senhora da Saúde, de São Paulo, neste último fim de semana.
          Registramos abaixo alguns excertos de um artigo escrito pelo Prof. Paulo Francisco Martos, utilizado pelo expositor.  Se o leitor quer conhecer a resposta, ao ler tais palavras, terá a experiência de uma agradável meditação.

             
              Contemplando o céu numa noite estrelada, ficamos maravilhados. E as miríades de corpos celestes que vemos – mais numerosos que todos os grãos de areia existentes nas praias dos mares – são minerais, os quais pertencem à categoria mais baixa entre todos os seres criados por Deus. Pois em graus superiores estão os vegetais, os animais e os homens. Todos esses são seres visíveis; acima deles o Altíssimo criou seres invisíveis: os anjos.
               O universo foi criado por Deus a partir do nada; essa é uma verdade de Fé fundamentada na primeira frase da Sagrada Escritura: ‘No princípio, Deus criou o céu e a terra’ (Gn 1, 1). Criar significa ‘dar existência a um ser do qual todos os elementos constitutivos não existiam anteriormente. Um pintor não cria, pois não dá existência à tela, nem à tinta, nem aos outros elementos constitutivos de seu quadro. Sua ação se limita a confeccionar com meios preexistentes um ser novo, que é o quadro`.
               Deus fez o mundo para refletir suas perfeições, que são infinitas. Ele não poderia criar apenas um ser, por mais perfeito que fosse, pois toda criatura é limitada. Por isso, criou múltiplos seres. Não só múltiplos, mas também diferentes; porque se fossem iguais somente poderiam representar uma qualidade de Deus. É o que ensina o São Tomás de Aquino.
               E no gênero humano, qual é a beleza que mais reflete a grandeza do Criador?
               No gênero humano, a pulcritude [beleza] mais importante é a da alma. O santo possui beleza de alma; em todos seus pensamentos, desejos e atos ele tem somente em vista a glória de Deus.
               Disse Nosso Senhor: “Sede perfeitos, assim como vosso Pai celeste é perfeito” (Mt 5, 48). Trata-se de um preceito e não apenas de um conselho. Assim, todos devemos visar a suma beleza de nossas almas, ou seja, a santidade, e dessa forma glorificarmos a Deus. Isso somente o conseguiremos pela graça divina, que nos é concedida pelo Criador através da Virgem Maria.
               Caro leitor, esta consideração, tão clara e objetiva, a respeito da santidade que é a suma beleza da alma, é o convite, ou melhor, o dever para o qual nos chama o Redentor, o Mestre de toda a beleza, o Conselheiro, o Maravilhoso, o Príncipe da Paz (cf. Is 9,6). Isso nos enche de alegria e nos move agradecidos a conclamar, por meio da Rainha de todos os Santos: “Louvem ao Senhor pela sua bondade, e pelas suas maravilhas para com os filhos dos homens” (Salmos 107,8).


Nossa Senhora da Confiança


                                                      Festa dia 24 de fevereiro

              Confiança! Confiança! Eu venci o mundo!  (Jo 16, 33)
              Quando a palavra confiança era pronunciada por Nosso Senhor Jesus Cristo, operava nos corações uma profunda e maravilhosa transformação, diz um sábio escritor. A aridez das suas almas era umedecida por um orvalho celestial, as trevas de seus espíritos se transformavam em luz, a angústia era substituída por uma calma serenidade.
              O mesmo convite que Nosso Senhor fazia outrora aos seus ouvintes, repete hoje a nós.
              Confiança! Como essa virtude é necessária nos dias de hoje!
              Como estão equivocadas as almas que, sentindo suas deficiências e misérias, mal ousam aproximar-se do Divino Salvador, com receio de que um Deus tão puro, tão excelso não se inclinaria para elas, não perdoaria suas faltas!
              Deus é Misericórdia, e desde que desejemos sinceramente converter-nos, Ele tem pena de nossa miséria, e de nós se aproxima para salvar-nos, para nos colocar junto ao seu Sagrado Coração. Mais ainda: quis nos dar um meio de experimentarmos a bondade do modo mais eloqüente possível em termos humanos, que é o carinho materno. Do alto da Cruz, no momento mesmo de entregar sua alma ao Pai, deu-nos sua própria Mãe para ser também nossa Mãe. Mulher, eis aí o teu filho. (...) Filho, eis aí a tua Mãe!. (Jo 19, 26-27). Como explica a Igreja desde seus primeiros séculos, em São João estava representada toda a humanidade.
               Esse dom inenarrável de sermos, também, filhos da Mãe do Céu, nos facilita igualmente a prática da virtude da confiança.
               Essas reflexões nos trazem à lembrança um belíssimo afresco de Nossa Senhora da Confiança - a Madonna della Fiducia - venerada na Cidade Eterna, na capela do Pontifício Seminário Romano, vizinho à famosa Basílica de São João de Latrão.
              A devoção a Nossa Senhora da Confiança surgiu na Itália há quase três séculos, vinculada à venerável Irmã Clara Isabella Fornari, monja clarissa falecida em 1744, e com processo de beatificação em andamento.
              Abadessa do mosteiro da cidade de Todi, a Irmã Clara foi privilegiada por Deus com graças místicas, entre as quais a de receber em seus membros os estigmas da Paixão.
             Nutrindo uma devoção muito particular à Mãe de Deus, portava sempre consigo um milagroso quadro que A representa com o Menino Jesus nos braços. A essa pintura se atribuíam graças e curas muito numerosas, e já no século XVIII começaram a circular pela Itália cópias dela, dando origem à devoção à Santíssima Virgem sob o título de Mãe da Confiança.
             Uma das cópias acabou por se tornar mais célebre que a original. Foi ela levada para o Seminário Maior de Roma . o principal do mundo, por ser o seminário do Papa, de onde se tornou padroeira. Todos os anos é venerada pelo próprio Pontífice, que vai visitá-la na festa da Madonna della Fiducia., em 24 de fevereiro.
             Desde cedo, Nossa Senhora mostrou aos seminaristas que, se recorressem a Ela sob a invocação de Nossa Senhora da Confiança, podiam contar com seu auxílio nas piores situações.
             Nesse sentido, entre os fatos prodigiosos mais insignes contam-se as duas vezes (1837 e 1867) em que uma epidemia de cólera atingiu a Cidade Eterna, mas o Seminário Romano foi milagrosamente poupado pela poderosa intercessão de sua Padroeira. Além disso, na Primeira Guerra Mundial, cerca de cem seminaristas foram enviados à frente de batalha, e colocaram-se sob a especial proteção da .Madonna della Fiducia.. Todos retornaram vivos, o que atribuíram à proteção da Santíssima Virgem. Em agradecimento, entronizaram o venerável quadro numa nova capela de mármore e prata.
            Quando o famoso quadro do Seminário Romano ali chegou, vinha acompanhado de um antigo pergaminho, que ainda se conserva, o qual traz consoladoras palavras da Irmã Clara Isabel:
             A divina Senhora dignou-Se conceder-me que toda alma que com confiança se apresentar ante este quadro, experimentará uma verdadeira contrição dos seus pecados, com verdadeira dor e arrependimento, e obterá de seu diviníssimo Filho o perdão geral de todos os pecados. Ademais, essa minha divina Senhora, com amor de verdadeira Mãe, se comprouve em assegurar-me que a toda alma que contemplar esta sua imagem, concederá uma particular ternura e devoção para com Ela.
              A devoção à Madonna della Fiducia. mostra-se particularmente benéfica quando se reza a jaculatória: Minha Mãe, minha confiança! Mater mea, fiducia mea!
               Muitos são aqueles que se fortalecem na confiança, ou a recuperam, apenas por contemplar essa bela pintura, sentindo-se inundados pelo olhar maternal, sereno, carinhoso, encorajador da Rainha do Céu.
               E o divino Menino, também fitando o fiel, aponta decididamente o dedo indicador para a Santíssima Virgem, como a dizer: Coloque-se sob a proteção dEla, recorra a Ela, seja inteiramente dEla, e você conseguirá chegar até Mim.

25 de fevereiro de 2016

Onde encontrar a verdadeira felicidade?



                Atendimento de confissões, Celebração Eucarística e entusiásticas palavras proferidas em uma palestra, foram as dádivas oferecidas pelo arauto Pe. François Bandet, aos cooperadores de Nossa Senhora da Saúde, em sua sede social, no último Sábado.
                Ressaltamos alguns dos pensamentos sobre a verdadeira felicidade, então desenvolvidos pelo conferencista:

                Algo de curioso acontece com o coração do homem, pois nunca está satisfeito. Há sempre um vácuo, um abismo profundo em seu interior. Procura preenchê-lo com a glória, com o prazer, com a ciência, com a riqueza, no entanto, por mais que obtenha sucessos não se sente inteiramente satisfeito. Quer mais!
                O rei Salomão alcançou o auge da glória, obteve de Deus a sabedoria, todos o procuravam, no entanto geme ao dizer: “Vaidade das vaidades, tudo é vaidade” (Ecle 1,2).
                Nada pode saciar um coração de anseios infinitos, a não ser o Infinito, que é o próprio Deus. Está é a razão pela qual nossos corações são tomados pela nostalgia e voltam tristes e abatidos quando procuram a felicidade neste mundo.
                Os santos são aqueles que souberam buscar a felicidade onde ela pode ser encontrada, ou seja, em Deus. Dai afirmar São Francisco de Assis: “Meu Deus e meu tudo!”
                Um pouco antes de sua morte, perguntaram a Santo Tomás de Aquino se não tinha necessidade de alguma coisa, ao que ele respondeu: “Não tenho necessidade de nada, pois logo terei tudo, gozarei o Bem supremo!”
                Em nossos dias, no caos do mundo atual, muitíssimos devotam a Deus, ao sobrenatural, uma indiferença sistemática, entregam-se às paixões mais execráveis, procurando a felicidade nesta terra, mas não a encontram, e sentido-se frustrados muitos se desesperam...
               Quem se lembra de recorrer filial, ardente e devotamente Áquele que está sempre junto de nós, sempre disposto a nos atender, amparar e proteger, a Nosso Senhor Jesus Cristo, Deus e Senhor nosso? Acaso teria diminuído o poder d`Aquele que curou leprosos, deu vista a cegos, ressuscitou mortos, expulsou demônios? E se considerarmos que tal é sua bondade e desejo de nos fazer bem, que nos deu sua própria Mãe, como Mãe nossa, Mãe de bondade, Maria Santíssima.
               “Uns põem sua força nos carros, outros nos cavalos; nós, porém, a temos no nome do Senhor, nosso Deus”, diz o salmista (Sl 19, 8). Ao contrário do que prega o mundo, têm nas mãos o timão da História os que confiam além de toda esperança, com os olhos postos n’Aquele que afirmou: “Coragem, Eu venci o mundo!”(Jo 16, 33). E é a estes gigantes da fé que verdadeiramente pertence o futuro. Aqueles para quem, como dizia Santa Teresa de Jesus, “só Deus basta”.



23 de fevereiro de 2016

Lourdes: milagres, perseguições, vitória


           No final da semana passada os Cooperadores do Sodalício de Nossa Senhora da Saúde, de São Paulo, puderam contemplar novamente, por meio de um documentado audiovisual,  a história de Nossa Senhora de Lourdes, cuja festa comemoramos há pouco.
           A projeção foi precedida por uma concorrida “conversa formativa”, pela recitação do rosário e pela Celebração Eucarística. Esta última, abrilhantada pelo Coral “Regina Angelorum”, do mesmo grupo de cooperadores.
                                      * * *
           Eis a introdução desta maravilhosa história:

 - Quem a Senhora é?
 - Eu sou a Imaculada Conceição!
      Esse é o trecho final de um diálogo acontecido em 1858, quando Nossa Senhora apareceu 18 vezes a Bernardette Soubirous na Gruta  de Massabiele, situada às margens do rio Gave, nos arredores da vila francesa de Lourdes.
       Em 24 de fevereiro de 1858 aconteceu a oitava dessas aparições. Nesse dia, Nossa Senhora revelou a Bernardette sua primeira mensagem que, resumindo, seria: "Penitência, enitência, penitência! Rogai a Deus pelos pecadores".
        Nossa Senhora ainda mostrou a Santa Bernardette (nona aparição, 25 de fevereiro) como praticar essa "penitência": "vá e toma da água da fonte" e lave-se nela. Ela mandou também que Bernardette comesse de umas ervas que cresciam na gruta. Dois pedidos aparentemente absurdos, humilhantes. Comer aquele capim já seria ridículo, pior que isso era a questão da água para beber e lavar-se: Não existia nenhuma fonte no local! No entanto, cheia de Fé e humildade, Bernardette comeu a erva recomendada e, com as próprias mãos, escavou o chão da gruta. Da terra brotou água que ela bebeu e com a qual se lavou, tal como havia sido recomendado pela Senhora da Conceição Imaculada.
            Os que assistiram ao fato ficaram atônitos e se perguntaram: Bernardette não teria ficado louca? Não! Ela apenas obedecia sem entender e sem pedir explicações. Ela julgava, com acerto, que de uma Senhora tão excelsa só poderiam vir coisas boas.
           Ali, junto ao local onde a Imaculada Conceição colocou seus pés, brotou um manancial de águas prodigiosas. Ali nasceu a fonte de Lourdes: um jorro contínuo de graças e de milagres. Doentes com enfermidades físicas e espirituais de toda espécie alcançaram nela curas inexplicáveis, ...milagrosas.
           O convite para repetir o gesto de Bernardette espalhou-se logo pelo mundo. E, ainda hoje, fiéis de todos os cantos se beneficiam daquele primeiro ato de humildade e submissão da pastora de Massabielle. O gesto piedoso e penitencial de beber da água da Gruta de Lourdes e nela lavar-se tem trazido curas e graças especiais. E em quantidade tal, que parecem inesgotáveis.

                                                                * * * * *



21 de fevereiro de 2016

A transfiguração de Jesus



        Jesus poderia ter descido à Terra acompanhado de legiões de Anjos, e manifestado em todo o esplendor sua infinita grandeza divina. Contudo não agiu assim. Revelou-nos sua natureza incriada de forma progressiva, e aos poucos foi se tornando mais categórico.
              Diante de um povo ansioso por riquezas e grandezas materiais, era conveniente usar de muita cautela no fazer-se conhecer enquanto Deus: "Então ordenou aos discípulos que a ninguém dissessem que Ele era o Messias" (Mt 16,20)

              Ao longo do Evangelho, diversas vezes Ele repete essa proibição, obrigando a observá-la até os próprios demônios: "Quando os espíritos imundos o viam, prostravam-se diante dele e gritavam: ‘Tu és o Filho de Deus!' Ele os proibia severamente que o dessem a conhecer" (Mc 3,12). No mesmo sentido, após a Transfiguração no monte Tabor, disse Ele aos três apóstolos: "A ninguém contem esta visão até que o Filho do homem tenha ressuscitado dos mortos" (Mt 17,9). Caso a notícia se espalhasse, receava Jesus que surgisse um movimento meramente exterior e materialista, da parte de quem ansiava por um Messias temporal, restaurador do poderio de Israel sobre as outras nações.

Conheça os comentários de Mons. João Clá Dias a respeito desta Festa
Acesse aqui:

20 de fevereiro de 2016

Recife: Retiro de Cooperadores



           Durante os dias do carnaval, realizou-se na Colônia Salesiana, em Jaboatão dos Guararapes, o Retiro de Carnaval dos Arautos do Evangelho de Recife.
           Contando com cerca de noventa participantes, o retiro teve como pregador o Pe. Lourenço Ferronato, EP, coordenador da campanha “Salvai-me Rainha, pela Graça de Jesus”.
           As meditações foram baseadas nos célebres “Exercícios Espirituais”, de Santo Inácio de Loyola.
          Além das meditações, os retirantes participaram diariamente da Santa Missa, de momentos de oração em conjunto e puderam receber o Sacramento da Confissão.



Simpósio de nipo-brasileiros



      Nos últimos dias 7 a 9 deste mês, o Sodalício São Paulo Miki, de Cooperadores dos Arautos do Evangelho desta capital, promoveu para seus membros, em sua maioria de origem nipônica , uma séria de palestras de formação católica.
      O conferencista foi o arauto Sr. Roberto Kasuo, e vários sacerdotes nisseis celebraram a Eucaristia e atenderem confissões.


19 de fevereiro de 2016

Arautos recebem novos cooperadores



             Em cerimônias realizadas na Igreja de Nossa Senhora do Carmo, na Casa Mãe do ramo feminino dos Arautos e na capela da Casa do Apostolado do Oratório em São Paulo, mais doze pessoas foram admitidas como cooperadores dos Arautos do Evangelho. A recepção se deu durante a Santa Missa, em ambos os locais.
             Os cooperadores, ou terciários como são mais conhecidos, constituem o terceiro ramo da Associação Internacional Privada de Fiéis de Direito Pontifício, ao lado dos ramos de vida consagrada masculino e feminino.
             Leigos casados ou solteiros que vivem no mundo – ou mesmo sacerdotes e membros de outras congregações religiosas – os terciários participam, em toda medida que lhes permitam suas atividades profissionais e obrigações familiares, das atividades missionárias e obras de evangelização, prestando assim, em seu âmbito próprio, relevantes serviços à Santa Igreja.


"Tarde com Maria" em Suzano



             Realizou-se recentemente numa aprazível chácara  nas cercanias de Suzano-SP, o programa “Um dia com Maria”, para incremento da devoção a Nossa Senhora. Compareceram cerca de quarenta simpatizantes dos Arautos do Evangelho.
            A parte religiosa do evento - organizado pelo Sodalício Sagrada Família, desta Capital – consistiu na celebração da Santa Missa, por um sacerdote da região, na recitação do rosário e cortejos com a imagem do Imaculado Coração de Maria de Nossa Senhora de Fátima, conduzida em andor e coroada nessa ocasião.
            Constou ainda do programa uma projeção audiovisual sobre as atividades dos Arautos do Evangelho e a confraternização dos participantes durante o almoço e lanche servidos no decurso do evento.



Retiro de Cooperadores de Campos



             Aproveitando o período de Carnaval, os Cooperadores da cidade fluminense de Campos dos Goitacazes, realizaram um retiro espiritual. Em clima de recolhimento e seriedade puderam meditar sobre as verdades da fé católica, fazendo propósitos de vida espiritual e melhor atuação em prol da causa católica em nossos dias.
             Dois sacerdotes se revezaram para as pregações, Missas e atendimento de confissões: os arautos Pe. João Carlos Barroso e Pe. Wagner Silva.


16 de fevereiro de 2016

XVI Retiro Espiritual de Cooperadores dos Arautos do Evangelho



            Por ocasião do último Carnaval, nos dias 6, 7 e 8 deste mês, 80 cooperadores dos Arautos do Evangelho estiveram reunidos para um Retiro Espiritual, realizado nas dependências da Casa de Oração das Irmãs Paulinas, de São Paulo.
            Participaram cooperadores (terciários) em sua quase totalidade pertencentes ao Sodalício Nossa Senhora da Saúde, além de alguns membros dos grupos de Maringá, Mogi das Cruzes, Tatuapé e Apostolado do Oratório da capital paulista.
           O pregador, o Pe. Caio Newton da Fonseca, EP, auxiliado pela projeção de vídeos contendo pregações anteriores do Superior Geral dos Arautos, Mons. João Scognamiglio Clá Dias, pôde tocar a fundo as almas dos participantes. Foram dez pregações, seguidas de meditações, sobre “Os Novíssimos do Homem”.
           Além de duas Missas diárias, o Santíssimo Sacramento esteve exposto ininterruptamente para adoração, com os presentes revezando-se dois a dois a cada 30 minutos. Essa Presença e as bênçãos solenes no final de cada dia, atraíram muitíssimas graças sobre todos os retirantes.
           Um terço luminoso, recitado à noite pelo conjunto dos participantes também foi ocasião de muitas graças.
           Entretanto, o momento mais impressionante e maravilhoso das cerimônias então realizadas foi a Via Sacra noturna à luz de tochas, que se desenvolveu nos jardins da Casa de Oração.
           Os cortejos com cânticos religiosos, as meditações individuais, as leituras espirituais durante as refeições, e o silêncio geral até o jantar final do evento, colaboraram muitíssimo para a seriedade e elevação das almas.
            Praticamente todos receberam o Sacramento da Penitência, e durante as Missas celebradas por três sacerdotes arautos, a Sagrada Comunhão.
                                                            (clique sobre as fotos para vê-las em tamanho maior)
Ambiente acolhedor, próprio para um recolhimento

O Retiro inicia-se com a Celebração Eucarística

 Dez pregações sobre os fins primordiais de nossa existência


Meditação individual após cada pregação 

Cortejos com cânticos religiosos

Refeições em silêncio, com leituras espirituais 


Terço luminoso 

Missas, Bênçãos do Santíssimo Sacramento e recitação do rosário

Via Sacra noturna à luz de tochas




Recepção de túnicas e presentes para os cinco novos cooperadores


Fotos do conjunto, como lembrança do Retiro