30 de junho de 2013

Visita à Basílica dos Arautos



                  Cooperadores do Grupo Nossa Senhora da Confiança, de Mogi das Cruzes, promoveram no último Domingo, uma peregrinação à Basílica de Nossa Senhora do Rosário, no Seminário dos Arautos do Evangelho.
                  Os visitantes mogienses puderam assistir a Santa Missa, receber o escapulário de Nossa Senhora do Carmo e visitar as dependências da instituição.


29 de junho de 2013

Na Festa de São Pedro

                        
              Na solenidade dedicada ao Apóstolo São Pedro, meditemos com Monsenhor João Clá Dias, o Evangelho desse dia:

              Ao chegar à região de Cesaréia de Filipe, Jesus fez a seguinte pergunta aos seus discípulos:"Quem dizem os homens que é o Filho do Homem?"

              A cidade na qual se desenvolve o Evangelho de hoje havia sido construída pelo tetrarca Filipe que, para angariar a simpatia do imperador César Augusto, deu-lhe o nome de Cesaréia. Calcando as pedras da região, foi que se estabeleceu o diálogo durante o qual se tornaram explícitas para os Apóstolos a natureza divina de Jesus e a edificação da Santa Igreja.
              Convém não esquecermos o quanto a divina pedagogia de Jesus escolhia os acidentes da natureza sensível para efeito didático, e assim poderem seus ouvintes ter melhor compreensão das realidades invisíveis do universo da Fé.

A esse respeito, seriam inúmeros os casos a serem citados, mas basta-nos lembrar o modo pelo qual Ele convocou os dois irmãos pescadores, Pedro e André: "Segui-me e Eu farei de vós pescadores de homens" (Mt 4, 19).
              Não se trata, portanto, de nos basearmos em razões meramente poéticas para supor que o desenrolar dessa conversa verificou-se sobre as pedras; há por detrás, um elevado teor simbólico. Ali estavam rochas que deviam perpetuar-se, e a contemplação dessas criaturas minerais, fruto de sua onipotência, tornava mais bela a solene profecia da edificação de sua indestrutível Igreja.
              Alguns autores ressaltam outro importante aspecto: o fato de Jesus ter escolhido uma região pertencente à gentilidade para manifestar-Se como Filho de Deus e fundar o primado de sua Igreja.Eles interpretam como sendo um prenúncio da rejeição do reino messiânico, pelos judeus, e sua definitiva transferência para os gentios.
              Jesus não pergunta o que pensam os outros a respeito dEle, mas sim do Filho do Homem, "a fim de sondar a Fé dos Apóstolos e dar-lhes ocasião de dizer livremente o que sentiam, embora Ele não ultrapassasse os limites daquilo que poderia lhes sugerir sua santa Humanidade".

              Eles responderam: "Uns dizem que é João Batista; outros, que é Elias; e outros, que é Jeremias ou algum dos profetas".

              Os Apóstolos tinham exata noção do juízo que os "homens" de então faziam a propósito do Divino Mestre. Apesar de todas as evidências, dos milagres, da doutrina nova dotada de potência, etc., o povo não O considerava como o Messias tão esperado. Jesus surgia aos olhos de todos como a ressurreição ou o reaparecimento de anteriores profetas. Não encontravam nEle a eficaz magnificência do poder político, tão essencial para a realização do mirabolante sonho messiânico que os inebriava. Daí imaginarem-No o Batista ressurrecto, ou Elias, enquanto mais especificamente um precursor, ou até mesmo um Jeremias, lídimo defensor da nação teocrática.

                Perguntou-lhes de novo: "E vós, quem dizeis que Eu sou?"

                Bem sublinha São João Crisóstomo a essência desta segunda pergunta . Sem refutar os erros de apreciação dos outros, Jesus quer ouvir dos próprios lábios de seus mais íntimos o juízo que dEle fazem. Para lhes tornar fácil a proclamação de Sua divindade, não usa aqui o título humilde de Filho do Homem.

                Tomando a palavra, Simão Pedro respondeu: "Tu és o Messias, o Filho de Deus vivo".

                Pedro falava como intérprete da opinião de todos, por ser o mais fervoroso e o principal. Chamou a Cristo de Filho de Deus por natureza, quando O contrapôs a João, a Elias, a Jeremias e aos profetas, os quais foram - claro está - filhos de Deus por adoção" .

                Jesus disse-lhe em resposta: "És feliz, Simão, filho de Jonas, porque não foi a carne nem o sangue que to revelou, mas o meu Pai que está no Céu".

                Ao felicitar seu Apóstolo, Jesus avalia a afirmação de Pedro a respeito de sua filiação e, portanto, de sua natureza divina e consubstancialidade com o Pai.
                Em nenhuma ocasião anterior Pedro recebeu tal elogio saído dos lábios do Salvador. Nesta passagem, ele "é feliz porque teve o mérito de elevar seu olhar além do que é humano e, sem deter-se no que provinha da carne e do sangue, contemplou o Filho de Deus por um efeito da revelação divina e foi julgado digno de ser o primeiro a reconhecer a Divindade de Cristo".
                Portanto, a afirmação de Pedro se realizou com base num discernimento penetrante, luzidio e abarcativo da natureza divina do Filho de Deus.
                Essa é a nossa Fé ensinada pela Igreja, revelada pelo próprio Deus, anunciada pelo Filho, o enviado do Pai, e confirmada pelo Espírito Santo.


                Também Eu te digo: "Tu és Pedro, e sobre esta Pedra edificarei a minha Igreja, e as portas do inferno nada poderão contra ela".

                O plano de Jesus é proclamado sobre as rochas de Cesaréia, pelo próprio Filho de Deus, que Se apresenta como um divino arquiteto a erigir esse edifício indestrutível, grandioso e santíssimo, a sociedade espiritual, constituída por homens: militante na Terra, padecente no Purgatório, triunfante no Céu. O conjunto de todos aqueles que se unem debaixo da mesma Fé, nesta Terra, chama-se Igreja. Desta, o fundamento é Pedro e todos os seus sucessores, os romanos pontífices, pois, caso contrário, não perduraria a existência do edifício. Eis um ponto vital de nossa Fé: "o fato da Igreja estar edificada sobre o próprio Pedro".
                                (Extrato de artigo de Mons. João S. Clá Dias)

28 de junho de 2013

São Paulo, o gigante da Fé



              Quem pode dizer de si mesmo: “combati o bom combate”, “guardei a fé”, “sede meus imitadores”, “tudo posso n’Aquele que me conforta”? Curou inúmeros enfermos, ressuscitou um morto, converteu multidões, foi açoitado, flagelado, apedrejado, naufragou, e morreu mártir.                
              Este é o admirável São Paulo, cuja festa a Igreja celebra neste Domingo, juntamente com o Apóstolo São Pedro.

              Com  o  sacrifício  do primeiro mártir, Santo Estevão, teve início violenta perseguição contra a Igreja de Jerusalém,  obrigando  os fiéis a se dispersarem pelo interior  da Judéia,  pela Samaria,  Síria e ilha de Chipre. Somente  os Apóstolos permaneceram mais algum tempo na Cidade Santa.
Um  fariseu  se  destacava   por seu ódio contra  os seguidores  de Jesus: Saulo. Não tendo idade legal para apedrejar Estevão, Saulo limitou- se a tomar  conta  dos mantos  dos algozes. O seu ódio aos cristãos o levou a pedir  ao príncipe  dos sacerdotes  cartas  para  as sinagogas de Damasco,  com o fim de levar presos a Jerusalém os cristãos que lá encontrasse.

A mais retumbante conversão da História
               Quem era esse Saulo?
                Pelo ano 3 de nossa era, nasceu ele em Tarso, na Cilícia, cidade então  célebre  como centro  comercial e intelectual. Sua família pertencia à tribo de Benjamin e gozava do direito  de cidadania  romana. Jovem ainda, estudou em Jerusalém, na escola do conhecido Gamaliel. Mas tudo leva a crer que permaneceu poucos anos nessa cidade, e não chegou a conhecer pessoalmente Jesus,  segundo  alguns autores.
                Quando o  reencontramos  em Jerusalém,  ei-lo na primeira  fileira dos perseguidores dos cristãos.

             
                 Sua maravilhosa  conversão  no caminho  de Damasco,  a mais retumbante da História, deu-se  por volta do ano 35. Tinha ele cerca de 32 anos. É bem conhecido o episódio em que, subitamente envolto por uma luz resplandecente, caiu por  terra  e ouviu uma  voz vinda do Céu:
— Saulo, Saulo, por que me persegues?
— Quem és, Senhor?
— Eu sou Jesus, a quem tu persegues.
— Senhor,  que  queres  que  eu faça? — perguntou trêmulo  o até então orgulhoso fariseu.
— Levanta-te, entra na cidade. Aí te será dito o que deves fazer, — respondeu Jesus.
               E Saulo, levantando-se, constatou que estava cego...
               Para grandes males, grandes remédios. Que soberana  manifestação de Deus, reduzindo à impotência aquele que julgava tudo poder! Cego, apenas sabia que devia se dirigir a Damasco: Aí te será dito o que deves fazer...
               A auto-suficiencia de Saulo fora substituída pela  humildade  de Paulo. Morrera o fanático fariseu, perseguidor dos cristãos; nascia o gigante da Fé que deslumbrará a Igreja.

Tudo no Apóstolo Paulo é grandioso
               Em Damasco,  Ananias lhe restituiu a vista e o batizou. Em seguida,  o néo-convertido  passou  três anos no deserto  da Arábia,  sendo instruído  pelo próprio  Jesus. Voltando  à capital da Síria, pregou  a fé cristã com tanto  zelo e sucesso, que os judeus,  furiosos, tentaram matá-lo. Mas os discípulos fizeram-no descer à noite pela muralha, dentro  de um cesto.
               Fugindo para Jerusalém, tentou juntar-se lá aos cristãos, mas todos o temiam, não crendo em sua conversão. Então Barnabé apresentou-o aos Apóstolos,  narrando como em Damasco Paulo  pregara  com desassombro o nome de Jesus. Permaneceu pouco tempo na Cidade  Santa, pois aí também  alguns judeus  quiseram matá-lo.  O próprio  Jesus  lhe apareceu, alertando-o:  “Apressa-te e sai logo de Jerusalém porque não receberão o teu testemunho a meu respeito. Vai, porque Eu te enviarei para longe, às nações...”.

Portentosa epopéia evangelizadora
               Com  esse mandato do  Divino Mestre, o Apóstolo iniciou sua portentosa  epopéia  de evangelização entre os gentios. Partiu para Tarso, e de lá seguiu com Barnabé  para Antioquia,  onde formaram uma grande  comunidade  de  fiéis. Nesta  cidade,  os discípulos de Jesus foram chamados pela primeira vez de cristãos, para os distinguir dos judeus e dos gentios.
               Na  ilha  de  Chipre,  para  onde os dois Apóstolos se dirigiram, vemos um exemplo do fogo evangelizador de Paulo. O procônsul Sérgio Paulo,  homem  sensato,  desejava ouvir a palavra de Deus. Mas Barjesus, um mago, procurava desviar da  fé esse magistrado romano. Então Paulo  cravou os olhos no falso profeta e disse: “Filho do demônio, cheio de todo engano e de toda astúcia, inimigo de toda justiça, não cessas de perverter os caminhos retos do Senhor! Eis que agora está sobre ti a mão do Senhor e ficarás cego. Não verás o sol até nova ordem!”  Ao ver o mago logo reduzido à cegueira, o procônsul abraçou a fé, admirando vivamente  a doutrina do Senhor. Apesar disso, as autoridades da cidade  expulsaram  os dois Apóstolos, por instigação dos judeus.
                Assim, por  sucessivas cidades, após  a pregação  destemida do Evangelho,  acompanhada por vezes de milagres admiráveis, numerosas conversões  se davam, o que ocasionava a perseguição  por parte dos dirigentes das sinagogas locais.

A sagacidade, virtude saliente dos Santos de todas as épocas
              O Divino Mestre nos recomenda sermos simples como a pomba e astutos como a serpente.
São Paulo nos dá disso exemplo.
              Foi ele pregar  o nome de Cristo  em  Atenas,  centro  intelectual do mundo  antigo. Todos  os dias, discutia  com  os judeus  nas  sinagogas e anunciava na praça pública o nome de Jesus e sua Ressurreição.  Alguns  filósofos levaram-no para discursar no Areópago, local por excelência  onde  os atenienses se reuniam para dizer e ouvir as últimas novidades. Demonstrando fina sagacidade, Paulo iniciou assim seu discurso: “Homens  de Atenas, em  tudo vos vejo muitíssimo religiosos. Percorrendo a cidade e considerando os monumentos do vosso culto, encontrei também  um altar com esta inscrição: A um deus desconhecido. O que adorais sem o conhecer, eu vô-lo anuncio!”.
              Quando, no final de seu discurso, o ouviram  afirmar  que Cristo ressuscitou, muitos zombaram  dele. Entretanto, alguns homens creram  e foram  batizados,  entre  os quais São Dionísio Areopagita, primeiro Bispo de Atenas.

Deus quer operar milagres através dos Santos
               Deus deu a alguns de seus discípulos o poder  de, em seu nome, curar os enfermos, expulsar os demônios,  e até  ressuscitar  mortos. São Paulo valeu-se largamente desse poder, para  atrair  e confirmar na Fé aqueles a quem pregava.
               Na cidade de Listra, ordenou a um homem coxo de nascença: “Levanta-te direito sobre os teus pés!”. Este deu um salto e pôs-se a andar. Impressionado, num primeiro mo mento o povo quis adorá-lo  como um deus. Porém,  manipulado por alguns judeus,  acabou  apedrejando Paulo. Julgando-o morto, o arrastou para fora da cidade. O Apóstolo foi salvo depois pelos discípulos.
               Na ilha de Malta,  curou  o pai do governador,  impondo-lhe as mãos. Sabendo  disto, os habitantes apressaram em trazer-lhe todos os doentes  da ilha, e todos foram curados.
               E em Trôade,  Paulo ressuscitou um moço que,  durante uma  pregação que se prolongara noite adentro, adormeceu e caiu do terceiro andar, vindo a falecer.
               Seria demais longa a enumeração desses fatos prodigiosos.
               Mencionemos apenas mais um, muito interessante para mostrar como Nosso Senhor  Jesus Cristo se compraz  com o culto às relíquias dos Santos.  Diz o livro dos Atos dos Apóstolos  (19, 11): “Deus fazia milagres extraordinários por intermédio de Paulo, de modo que lenços e outros panos que tinham  tocado o seu corpo eram levados aos enfermos; e afastavam-se deles as doenças e retiravam-se os espíritos malignos”.

O elogio de si mesmo, em defesa dos fracos na Fé

              Premido pela necessidade de anular  os efeitos  nefastos  de falsos apóstolos,  ministros de  Satanás disfarçados em ministros de Cristo, São Paulo vê-se obrigado a fazer aos cristãos de Corinto  esta magnífica  apologia  de si mesmo: “São hebreus? Também  eu. São israelitas? Também eu. São ministros de Cristo? Falo como menos sábio: eu, ainda mais. Muito  mais pelos trabalhos, muito mais pelos cárceres, pelos açoites sem medida. Muitas vezes vi a morte de perto. Cinco vezes recebi dos judeus os quarenta açoites menos  um.  Três vezes flagelado com varas. Uma vez apedrejado. Três vezes naufraguei.”
               Continuando, proclama  que, sem a graça, ele nada é, e faz uma repreensão aos coríntios: “Importa que me glorie? Na verdade, não convém! Passarei, entretanto, às visões e revelações do Senhor. Conheço um homem em Cristo que há catorze anos foi arrebatado até o terceiro céu. (...) e lá ouviu palavras inefáveis, que não é permitido a um homem repetir. Deste homem eu me gloriarei, mas de mim  mesmo  não me gloriarei, a não ser das minhas fraquezas (...)  Vós é que deveríeis fazer o meu elogio, visto que em nada fui inferior a esses eminentes apóstolos, se bem que nada sou”.
               Também perante os gálatas, teve de usar argumentação semelhante: “Estou admirado de que tão depressa passeis daquele que vos chamou  à  graça de  Cristo para um evangelho diferente.
(...) Asseguro-vos, irmãos, que o Evangelho pregado por mim não tem nada de humano. Não o recebi nem o aprendi de homem algum, mas mediante uma revelação de Jesus Cristo. (...) Estou pregado à cruz de Cristo. Eu vivo, mas já não sou eu; é Cristo que vive em mim. A minha vida presente, na carne, eu a vivo na fé no Filho de Deus, que me amou  e se entregou por mim”.
                E  aos filipenses:  “Se há quem julgue ter motivos humanos para se gloriar, maiores os possuo eu: circuncidado  ao oitavo dia, da raça de  Israel, da  tribo de  Benjamim, hebreu e filho de hebreus. (...) quanto à justiça legal, declaradamente irrepreensível. (...) Irmãos, sede meus imitadores, e olhai atentamente para os que vivem segundo o exemplo que nós vos damos. Porque há muitos por aí, de quem repetidas vezes vos tenho falado e agora o digo chorando, que se portam como inimigos da cruz de Cristo. Nós, porém, somos  cidadãos dos céus.”

Combateu o bom combate, recebeu no Céu a coroa de justiça
                Grandiosa foi sua vida, tal será também sua morte.
                Sendo cidadão romano, São Paulo  não  podia  ser  crucificado. Foi, assim, decapitado pela espada,  no  ano  67. Conta-nos  a  tradição que sua cabeça, rolando  ao solo, saltou três vezes e fez brotar três fontes que podem ser vistas ainda hoje na Igreja de San Paolo alle Tre Fontane, na  via d’Ostia, em Roma.
                Estando  preso em Roma,  o incansável Apóstolo  não deixou de pregar,  e obteve  a conversão  de incontáveis almas. Posto em liberdade no início do ano 64, dirigiu-se à Espanha e à Ásia. Retornando a Roma,  foi preso novamente, desta vez com São Pedro.
        
      Ficaram eles na prisão mais antiga de Roma, o Cárcere Mamertino, local impregnado de bênçãos, que comove a quantos  por lá passam. Com efeito, como não se impressionar ao  contemplar,  logo nos primeiros  degraus  da estreita escada  que  leva ao  calabouço,  a marca do rosto do Príncipe dos Apóstolos, milagrosamente impressa na parede  de pedra?  E que emoção ao ver no canto da cela a fonte que brotou  do solo, possibilitando  aos  Apóstolos  batizarem os próprios  carcereiros, convertidos pelo seu exemplo e pregação!
                No final de sua heróica vida, pôde o Apóstolo  das Gentes  cantar  este  hino de triunfo do varão que sente  a consciência  limpa na hora do encontro com o Supremo Juiz: “Combati o bom combate, terminei a minha  carreira, guardei a fé. Resta-me agora receber a coroa da justiça, que o Senhor, justo Juiz, me dará naquele dia, e não somente a mim, mas a todos aqueles que aguardam com amor a sua aparição”.

                                                   Revista Arautos do Evangelho nº 25 - Roberto Kasuo

25 de junho de 2013

“Tarde com Maria” em São Paulo



                 No último Sábado os Cooperadores de Nossa Senhora da Saúde promoveram mais uma “Tarde com Maria” em sua sede, nesta Capital.
                 Apresentação do coral, rodinhas de conversas animadas, Celebração Eucarística, palestra, distribuição de lembranças aos aniversariantes e alegre convívio entre os participantes, foram as etapas deste programa mensal.
                 O padre Isoldino Lopes Quintão-EP, além da Eucaristia, proferiu interessante palestra sobre a situação religiosa e civil contemporâneas.




19 de junho de 2013

Ação apostólica do Grupo de Cooperadores “Sagrada Família”

                  Nas duas últimas semanas cooperadores do Sodalício Sagrada Família, de São Paulo, atuaram em várias frentes apostólicas nesta Capital.

                  Na Paróquia de Santo Antonio, em Guarulhos, cooperadores participaram do "Momento Mariano", durante as festividades em homenagem ao seu padroeiro. Acompanharam os Arautos presentes ao ato, na introdução da imagem do Imaculado Coração de Maria, solenemente coroada pelo pároco Pe. Edson Roberto dos Santos.
                  O "Momento Mariano" desenvolveu-se na Avenida defronte à igreja, interditada durante a festividade.



                                                                   * * * * *
              Em sua sede social, no último Domingo, o Pe. Antonio Carlos Coluço, EP, discorreu sobre “A Igreja e a Comunhão dos Santos”, dando prosseguimento ao Curso de Doutrina Católica para simpatizantes dos Arautos.


                                                               
                                                                  * * * * *
               A convite do pároco Pe. Jesus Andrade da Silva, da Paróquia São Pedro Apóstolo, no bairro da Mooca, o Coral Sagrada Família abrilhantou a Santa Missa das 10:00h, do segundo domingo deste mês.


18 de junho de 2013

Cooperadores mexicanos promovem Consagração



               Na capital mexicana os Cooperadores dos Arautos do Evangelho, entre outras atividades, se dedicam à promoção de cursos de preparação para a Consagração a Jesus pelas mãos de Maria, de conformidade com o método de São Luiz Grignion de Montfort.
               Nas fotos anexas uma das aulas em paróquia de Aguascalientes e Calvillo.


17 de junho de 2013

A influência dos ambientes na formação católica



                 Os Cooperadores de Nossa Senhora da Saúde-SP realizaram dois encontros neste fim de semana.
                  No Sábado, em sua sede social, um sacerdote arauto discorreu sobre “A influência dos ambientes na formação dos católicos”.
                  No Domingo, em sua sede serrana, participaram da Eucaristia e debateram temas de interesse apostólico do Sodalício.




12 de junho de 2013

Santo Antônio de Pádua



Jamais conseguiremos compreender a espiritualidade de 
Santo Antônio de Pádua
sem analisarmos nele esse aspecto essencial e onipresente da nossa existência
neste vale de lágrimas: a luta, o combate, o sofrimento.

Acesse aqui:

Na Festa de Santo Antonio



            No último dia 8, os Cooperadores de Nossa Senhora da Saúde, a convite do Pe. Edson Roberto dos Santos, solenizaram  a Cerimônia Eucarística durante os festejos em honra a Santo Antonio, padroeiro da Paróquia do mesmo nome, em Guarulhos-SP.
            A igreja estava repleta de fiéis para assistirem a Santa Missa presidida por um sacerdote arauto e concelebrada pelo pároco.
            Portada por quatro Cooperadores, a imagem do Imaculado Coração de Maria entrou pela nave central do templo e em seguida foi solenemente coroada pelo Pe. Edson. Os fiéis presentes fizeram a consagração à Santíssima Virgem Maria, e oscularam a Imagem Peregrina.
            O Coral Regina Angelorum abrilhantou toda a cerimônia com cânticos selecionados para a ocasião.
            Ao final foi servido um saboroso lanche aos arautos visitantes, eximiamente preparado pelas senhoras da paróquia.


                            Entrada da Imagem, coroação solene e viva dos fiéis


                                              Eucaristia e Comunhão



                            Coral "Regina Angelorum", dos Cooperadores


                                        Fiéis osculam imagem peregrina


                              Sacerdote arauto com os fiéis após a Missa


                             Distribuição de estampas religiosas aos fiéis


                                        Lanche oferecido pelas senhoras da Paróquia


8 de junho de 2013

Beato José de Anchieta, o Apóstolo do Brasil

              
              A Igreja Católica comemora no dia 9 a memória do grande evangelizador do Brasil: o Beato Pe. José de Anchieta.
              Atendendo a vários pedidos, retransmitimos aqui um programa da TV Arautos contendo alguns traços da vida deste admirável formador da nacionalidade brasileira.
              Para isso, basta acessar:
              http://www.youtube.com/watch?v=ss9fp0fOb2Q

7 de junho de 2013

Imaculado Coração de Maria



           Logo após à Festa do Sagrado Coração de Jesus, a Igreja Católica comemora no dia 8 a Festa do Imaculado Coração de Maria.
Acesse aqui:

6 de junho de 2013

Festa do Sagrado Coração de Jesus



               Ah! Se as almas soubessem como as espero cheio de misericórdia! Sou o Amor dos amores! E não posso descansar senão perdoando!

               Estou sempre esperando com amor que as almas venham a Mim! Venham!... Atirem-se nos meus Braços! Não tenham medo! Conheço o fundo das almas, suas paixões, sua atração pelo mundo e pelos prazeres. Sei, desde toda a eternidade, quantas almas me hão de encher o Coração de amargura e que, para grande número, meus sofrimentos e meu sangue serão inúteis! Mas, como as amei, assim as amo...

               Não é o pecado que mais fere meu Coração... O que O despedaça é não quererem as almas refugiar-se em Mim depois de o terem cometido. Sim, desejo perdoar e quero que minhas almas escolhidas dêem a conhecer ao mundo como meu Coração, transbordando de amor e de misericórdia, espera os pecadores.

               Dia 7 de junho, Festa do Sagrado Coração de Jesus. Veja o vídeo, acessando aqui:
                                                     http://sagradocoracao.arautos.org/

3 de junho de 2013

Atividades dos Cooperadores da “Sagrada Família”

Papel de Maria Imaculada nos planos de Deus
          Dando prosseguimento ao Curso de Doutrina Católica, realizou-se recentemente, na sede do Sodalício Sagrada Família, dos Arautos do Evangelho, a terceira aula, tendo o Pe. David C. Francisco discorrido amplamente sobre o papel da Santíssima Virgem Maria nos desígnios divinos da Redenção do gênero humano.
          Foram então focalizadas pelo palestrante, as consequências do pecado original e do "Sim" de Maria para a obra de salvação da humanidade.
          A referida aula foi antecedida pela celebração da Santa Missa e ao seu final os presentes degustaram uma saborosa pizza.




Vereador visita Cooperadores
           Após a Missa vespertina do Domingo na igreja Maria Regina Mundi, do bairro paulistano do Tatuapé, o vereador Toninho Paiva -- católico atuante na região e na Câmara Municipal de São Paulo --, presente ao ato litúrgico animado pelo Coral Sagrada Família, demonstrou seu apreço pelos Arautos do Evangelho e Cooperadores dos Arautos, visitando a sede do mesmo Sodalício.