26 de abril de 2011

Nossa Senhora do Bom Conselho


No dia 26 celebramos a festa de Nossa Senhora do Bom Conselho. 
O Blog dos Cooperadores traz para você esta belíssima história cheia de milagres e conversões. O afresco de Nossa Senhora do Bom Conselho encontra-se na cidade de Genazzano, na Itália.
Com ele, um constante milagre acontece desde os ...
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24 de abril de 2011

Semana Santa: Domingo da Ressurreição



Domingo da Ressurreição do Senhor: A alegria pascal tem qualquer coisa de matinal. Nosso Senhor que vence a morte uma vez por todas é simbolizado pelo sol que se ...

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Sexta-feira Santa em Sucumbios, Equador


               Multidão nunca vista participa da procissão da Sexta-Feira Santa em Sucumbios, no Equador.
Terciários equatorianos também estiveram presentes, ostentando suas conhecidas túnicas com
a cruz de Santiago.
               Este Vicariato de São Miguel de Sucumbios, em plena selva amazônica, está sob o comando dos Arautos do Evangelho, por disposição do Vaticano.









23 de abril de 2011

Semana Santa: Sábado Santo



               Sábado Santo: Hoje, temos na Vigília Pascal apenas lembranças das cerimônias dos primeiros séculos. Mas lembranças ainda suficientes para nos fazer perceber o significado de nosso batismo, pelo qual nos unimos à morte e à ressurreição de Cristo.

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22 de abril de 2011

Sábado Santo: Jesus descido da Cruz e posto no Sepulcro


Transcrevemos aqui parte da Via Sacra
de autoria de Mons. João S. Clá Dias

                                XIV ESTAÇÃO    JESUS É SEPULTADO

V/. Nós vos adoramos, ó Cristo, e Vos bendizemos.
R/. Porque pela Vossa Santa Cruz remistes o mundo.

Leitura:
                         No lugar em que Ele foi crucificado havia um jardim, e no jardim um sepulcro novo, em que ninguém ainda fora depositado. Foi ali que depositaram Jesus por causa da Preparação dos judeus e da proximidade do túmulo. Depois (José de Arimateia) rolou uma grande pedra à entrada do sepulcro e foi-se embora. Maria Madalena e outra Maria ficaram lá, sentadas defronte do túmulo (Jo 19, 41-42; Mt 27, 60-61).

Meditação:
               Maria deu a luz um único Filho. Seu claustro materno não foi habitado por mais ninguém, a não ser Jesus. Assim também o Santo Sepulcro. O tempo avançava, eram demoradas as diligências para obterem a permissão de Pilatos, descer da Cruz o Corpo sagrado do Senhor não era operação rápida, todas as circunstâncias favoreceram a escolha de um túmulo nas proximidades. Sepulcro virgem, pois nem antes, nem depois, algum outro nele fora sepultado.
               “Mais uma vez os acontecimentos são conduzidos pela Sabedoria de Deus. Evitou-se assim qualquer sombra de dúvida sobre a Ressurreição. Foi Jesus que ressuscitou e não o cadáver de qualquer outra pessoa. E dada a proximidade do Sepulcro, tornou-se mais fácil comprovar, tanto  pelos discípulos quanto pelos soldados romanos postos ali pelos fariseus, a falsidade da suposição do roubo de Seu Corpo.
               “O Salvador foi depositado num túmulo que não era o Seu, dando assim a conhecer que morria
pela salvação dos outros; por que haveria de ser colocado num sepulcro próprio Quem não havia morrido por Si? Por que haveria de ter túmulo na terra Aquele cujo trono permanecia no Céu? Por que haveria de ter sepultura própria Quem não esteve no sepulcro mais do que três dias, não como morto, mas como que descansando num leito? O sepulcro é a habitação da morte; não era necessário, portanto, que Cristo, que era a vida, tivesse habitação de morte; nem necessitava habitação de defunto Quem nunca morre” (Santo Agostinho).
               “Depois que o Corpo do Senhor foi sepultado (os outros foram para casa) unicamente continuaram ali as mulheres, que mais O haviam amado...” (São Remígio).
               “As mulheres perseveraram em seu dever, esperando o que Jesus havia prometido; por esta razão
mereceram ser as primeiras que viram a Ressurreição, porque ‘quem persevera até o fim, se salvará’” (São Jerônimo).
               Felizes as Santas Mulheres! Mais felizes ainda somos nós, pois temos a Jesus em Corpo, Sangue,
Alma e Divindade na Eucaristia. Nela nós O adoramos, não com “uma grande lápide” de permeio, mas tão somente através dos véus das Sagradas Espécies e da custódia.


                                                     Oração:
               Ó meu Jesus morto e sepultado, aqui me encontro eu, em companhia das Santas Mulheres para Vos adorar. Com elas Vos peço a graça de jamais me separar de Vós e, permanecendo assim unido habitualmente a Vós por um dom sobrenatural, possa com São Paulo afirmar: “já não sou eu que vivo, é Cristo Jesus que vive em mim” (Gal 2, 20).
               Sim, Vós sois morto e colocado num túmulo para que eu tenha vida e de maneira superabundante.
Que a vida neste transe, afastada de Vós, penetre no mais fundo de minha alma, a ponto de participar do Vosso próprio poder: “Tudo posso n'Aquele que me conforta” (Fl 4,13).
               A Vós, ó Virgem, recorro a fim de que me obtenhais de Jesus sepultado, a confirmação na graça de Deus para, um dia, seguindo os Vossos caminhos e os d'Ele, possa eu ressuscitar para a glória.




Semana Santa: Sexta-feira Santa



Sexta-feira da Paixão do Senhor: “Era a hora tercia e crucificaram a Jesus”.
Vamos caminhar juntos nesta Sexta-feira Santa para conhecer a Via Dolorosa em Jerusalém, lembrando a Paixão do Senhor.

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Semana Santa: A Morte de Cristo, descrita por um médico




               Sou um cirurgião, e dou aulas há algum tempo. Por treze anos vivi em companhia de cadáveres e durante a minha carreira estudei anatomia a fundo.  Posso portanto escrever sem presunção a respeito de uma Morte como aquela.
               Jesus entrou em agonia no Getsemani e Seu suor tornou-se como gotas de sangue a escorrer pela terra. O único evangelista que relata o fato é um médico, Lucas. E o faz com a precisão de um clínico.
               O suar sangue, ou hematidrose, é um fenômeno raríssimo. É produzido em condições excepcionais: para provocá-lo é necessário uma fraqueza física, acompanhada de um abatimento moral violento causado por uma profunda emoção, por um grande medo.
               O terror, o susto, a angústia terrível de sentir-Se carregando todos os pecados dos homens devem ter esmagado Jesus. Tal tensão extrema produz o rompimento das finíssimas veias capilares que estão sob
as glândulas sudoríparas, o sangue se mistura ao suor e se concentra sobre a pele, e então escorre por todo
o corpo até a terra.
               Conhecemos a farsa do processo preparado pelo Sinédrio hebraico, o envio de Jesus a Pilatos e o
desempate entre o procurador romano e Herodes. Pilatos cede, e então ordena a flagelação de Jesus.
               Os soldados despojam Jesus e O prendem pelo pulso a uma coluna do pátio. A flagelação se efetua com tiras de couro múltiplas sobre as quais são fixadas bolinhas de chumbo e de pequenos ossos. Os carrascos devem ter sido dois, um de cada lado, e de diferente estatura. Golpeiam com chibatadas a pele, já alterada por milhões de microscópicas hemorragias do suor de Sangue. A pele se dilacera e se rompe; o Sangue espirra. A cada golpe Jesus reage em um sobressalto de dor. As forças se esvaem; um suor frio Lhe impregna a fronte, a cabeça gira em uma vertigem de náusea, calafrios Lhe correm ao longo das costas. Se não estivesse preso no alto pelos pulsos, cairia em uma poça de Sangue.
               Depois, o escárnio da coroação. Com longos espinhos, mais duros que os de acácia, os algozes entrelaçam uma espécie de capacete e o aplicam sobre a Cabeça. Os espinhos penetram no couro cabeludo fazendo-o sangrar (os cirurgiões sabem o quanto sangra o couro cabeludo).
               Pilatos, depois de ter mostrado aquele Homem dilacerado à multidão feroz, O entrega para ser
crucificado.
               Colocam sobre os ombros de Jesus o grande braço horizontal da Cruz; pesa uns cinqüenta quilos. A estaca vertical já está plantada sobre o Calvário. Jesus caminha com os pés descalços pelas ruas de terreno irregular, cheias de pedregulhos. Os soldados O puxam com as cordas. O percurso é de cerca de 600 metros. Jesus, fatigado, arrasta um pé após o outro, freqüentemente cai sobre os joelhos. E os ombros de Jesus estão cobertos de chagas. Quando Ele cai por terra, a viga escapa-lhe, escorrega, e esfola-Lhe o dorso.
               Sobre o Calvário tem início a Crucificação. Os carrascos despojam o condenado, mas a Sua túnica está colada nas Chagas e tirá-la produz dor atroz. Quem já tirou uma atadura de gaze de uma grande ferida percebe do que se trata. Cada fio de tecido adere à carne viva: ao levarem a túnica, dilaceram-se as
terminações nervosas postas em descoberto pelas Chagas. Os carrascos dão um puxão violento. Há um
risco de toda aquela dor provocar uma síncope, mas ainda não é o fim.
               O Sangue começa a escorrer. Jesus é deitado de costas, as Suas Chagas incrustam-se de pedregulhos. Depositam-No sobre o braço horizontal da Cruz. os algozes tomam as medidas. Com uma broca, é feito um furo na madeira para facilitar a penetração dos pregos. Os carrascos pegam um prego (longo, pontudo e quadrado), apóiam-no sobre o pulso de Jesus, com um golpe certeiro de martelo o plantam e o rebatem sobre a madeira.
               Jesus deve ter contraído o rosto assustadoramente. O nervo mediano foi lesado. Pode-se imaginar aquilo que Jesus deve ter provado; uma dor lancinante, agudíssima, que se difundiu pelos dedos, e espalhou-se pelos ombros, atingindo o cérebro. A dor mais insuportável que um homem pode provar, ou seja, aquela produzida pela lesão dos grandes troncos nervosos provoca uma síncope e faz perder a consciência. Em Jesus não. O nervo é destruído só em parte: a lesão do tronco nervoso permanece em contato com o prego: quando o corpo for suspenso na Cruz, o nervo se esticará fortemente como uma corda de violino esticada sobre a cravelha. A cada solavanco, a cada movimento, vibrará despertando dores dilacerantes. Um suplício que durará três horas.
               O carrasco e seu ajudante empunham a extremidade da trava; elevam Jesus, colocando-O primeiro sentado e depois em pé; conseqüentemente fazendo-O tombar para trás, O encostam na estaca vertical. Depois, rapidamente encaixam o braço horizontal da Cruz sobre a estaca vertical. Os ombros da Vítima esfregam dolorosamente sobre a madeira áspera.
               As pontas cortantes da grande coroa de espinhos penetram o crânio. A cabeça de Jesus inclina-se para frente, uma vez que o diâmetro da coroa O impede de apoiar-Se na madeira. Cada vez que o Mártir levanta a cabeça, recomeçam pontadas agudas de dor. Pregam-lhe os pés.
               Ao meio-dia Jesus tem sede. Não bebeu desde a tarde anterior. Seu Corpo é uma máscara de Sangue. A boca está semi-aberta e o lábio inferior começa a pender. A garganta, seca, queima-Lhe, mas Ele não pode engolir. Tem sede. Um soldado estende-Lhe sobre a ponta de uma vara uma esponja embebida em bebida ácida, em uso entre os militares. Tudo aquilo é uma tortura atroz.
               Um estranho fenômeno se produz no Corpo de Jesus. Os músculos dos braços enrijecem-se em uma contração que vai se acentuando: os deltóides, os bíceps esticados e levantados, os dedos curvam-se.
É como acontece a alguém ferido de tétano. A isto que os médicos chamam tetania, quando os sintomas
se generalizam: os músculos do abdômen enrijecem-se em ondas imóveis. Em seguida, aqueles entre as
costelas, os do pescoço, e os respiratórios. a respiração se faz pouco a pouco mais curta. O ar entra com um sibilo, mas não consegue mais sair. Jesus respira com o ápice dos pulmões. Tem sede de ar: como um asmático em plena crise, Seu rosto pálido pouco a pouco torna-se vermelho, depois transforma-se num violeta purpúreo e enfim em cianótico [cinza-azulado]. Jesus é envolvido pela asfixia. Os pulmões cheios de ar não podem mais esvaziar-se. A fronte está impregnada de suor, os olhos saem fora de órbita.
               Mas o que acontece? Lentamente com um esforço sobre-humano, Jesus toma um ponto de apoio sobre o prego dos pés. Esforça-Se a pequenos golpes, Se eleva aliviando a tração dos braços. Os músculos do tórax se distendem. A respiração torna-se mais ampla e profunda, os pulmões se esvaziam e o rosto recupera a palidez inicial. Por que este esforço? Porque Jesus quer falar: “Pai, perdoai-lhes porque não
sabem o que fazem”.
               Logo em seguida o Corpo começa afrouxar-se de novo, e a asfixia recomeça.
               Foram transmitidas sete frases pronunciadas por Ele na Cruz: cada vez que quer falar, deverá elevar-Se tendo como apoio o prego dos pés. Inimaginável!
               Atraídas pelo Sangue que ainda escorre e pelo coagulado, enxames de moscas zunem ao redor do seu corpo, mas Ele não pode enxotá-las.
               Pouco depois o céu escurece, o sol se esconde: de repente a temperatura diminui. Logo serão três da tarde, depois de uma tortura que dura três horas.
               Todas as suas dores, a sede, as cãibras, a asfixia, o latejar dos nervos medianos arrancam-Lhe um
lamento: “Meu Deus, meu Deus, porque Me abandonaste?”
               Jesus grita: “Tudo está consumado!”
               Em seguida num grande brado diz: “Pai, em Vossas mãos entrego o Meu espírito.”
               E morre.
               Em meu lugar ... e no seu.
Fonte: Relato das dores de Jesus feita por um grande estudioso francês, o médico Dr. Pierre Barbet, cirurgião do hospital São José de Paris nas décadas de 20 e 30 do século passado, dando a possibilidade de compreender realmente as dores de Jesus durante a Sua Paixão.

21 de abril de 2011

Semana Santa: Quinta Feira Santa


O execrando beijo do traidor Judas em Nosso Senhor

Quinta-feira da Ceia do Senhor: A cerimônia começa com muita pompa comemorando a Instituição da Sagrada Eucaristia, terminando com a Igreja em luto pela traição e prisão do Senhor.

Acesse aqui:
http://www.arautos.org/tv/interna.html?id=4143&title=Semana+Santa%3A+Quinta+Feira+Santa

20 de abril de 2011

Semana Santa: Quarta-feira Santa


QUARTA FEIRA SANTA

A Ceia dos judeus: Todos os anos, o povo judeu faz uma ceia para relembrar sua libertação quando saiu do Egito. Reafirmam sua aliança com Javé e festejam suas esperanças na vinda do Messias.

Assista aqui:
http://www.arautos.org/tv/interna.html?id=4140&title=Semana+Santa%3A+Quarta+Feira+Santa

17 de abril de 2011

Via Sacra à luz de tochas



               No último Sábado os cooperadores de Nossa Senhora da Saúde, de São Paulo, juntamente com representantes do Setor Feminino dos Arautos, promoveram uma via sacra à luz de tochas na Capela do Sagrado Coração de Jesus, em Mairiporã. Os fiéis acompanharam o cortejo com muita  seriedade e devoção.
               Após a Via Sacra, os terciários participaram também da Eucaristia, celebrada por um sacerdote arauto.










16 de abril de 2011

Domingo de Ramos



Com hosanas, saudações e louvores, prefigura a vitória de
                 Cristo sobre a morte e o pecado. É o portal de entrada para a Paixão de Cristo. A Semana Santa inicia-se com ele.
          Que lições ele nos traz? Que frutos e graças dele podemos tirar? 
Veja aqui, acessando:  
    http://www.arautos.org/especial/25374/Domingo-de-Ramos.html

Terciários de São Carlos promovem 1º Sábado



               O Grupo de Cooperadores da cidade de São Carlos, Estado de São Paulo, tem se empenhado muito no apostolado junto aos simpatizantes locais dos Arautos..
               Ultimamente tem realizado os Primeiros Sábados do mês na Igreja de Nossa Senhora Aparecida,
sob os cuidados do pároco Pe. Daniel R. Nicolini.
               Como se pode notar pelas fotos, neste mês a igreja esteve completamente lotada.
               Após a Santa Missa, os terciários sãocarlenses participaram de um convívio sob as bênçãos de
Maria Santíssima.




15 de abril de 2011

Simpatizantes de Mogi visitam Thabor


               Nesse último Domingo um grupo de Simpatizantes da cidade paulista de Mogi das Cruzes, que participa habitualmente das atividades do Sodalício de Cooperadores local, esteve em visita à Igreja de Nossa Senhora do Rosário (Thabor). Ficaram admirados com tudo o que viram, e pretendem voltar muitas vezes.